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O pacto secreto dos três maçons e a corrupção na câmara

António José Vilela
António José Vilela 07 de fevereiro de 2024 às 21:00

Negócios imobiliários, e não só, suspeitos de corrupção e abuso de poder. Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.

Triângulo”, foi assim que a Polícia Judiciária (PJ) intitulou de forma enigmática a operação que visou vários empresários do ramo do turismo e do imobiliário, Conceição Cabrita, a então presidente da autarquia de Vila Real de Santo António, e três homens interessados em participar num negócio alegadamente corrupto relacionado com a venda de um terreno camarário.

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