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O Presidente da República foi ovacionado no discurso de despedida da terceira edição de Web Summit em Lisboa.
Foi uma autêntica "rockstar". O Presidente da República foi ovacionado no discurso de despedida da terceira edição de Web Summit em Lisboa. Em poucos minutos, houve tempo para abordar temas como a digitalização, as alterações climáticas e liberdade e tolerância.
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"Vamos usar a revolução digital para o diálogo, para a paz. Essa é a mensagem. Levem-na para o resto do mundo", disse.
Marcelo Rebelo de Sousa foi esta quinta-feira apresentado, na Web Summit, em Lisboa, como "Presidente de Portugal", aplaudido de pé pelos participantes durante 25 segundos, a quem pediu para ajudar "a criar um mundo melhor".
"Levem essa mensagem", pediu, no discurso de encerramento, em inglês, de pouco menos de cinco minutos, aos participantes no palco do Altice Arena: "Por favor, ajudem a criar um mundo melhor".
E despediu-se "até para o ano", "em nome dos portugueses e de Portugal", já com a música-hino da conferência a debitar pelas colunas do palco e sob mais uma salva de palmas.
Tal como fez no ano passado, Marcelo Rebelo de Sousa apresentou três desafios, a começar por criar uma "plataforma fixa", em vez de ser apenas uma iniciativa como a Web Summit, de quatro dias.
O segundo desafio é "não deixar ninguém para trás", recordando o caso de imigrantes e refugiados, e o terceiro desafio passa pela liberdade e pela paz que a "revolução digital", para Marcelo representada na plateia da Web Summit, deve defender.
"A revolução digital tem de ser para o diálogo, para a paz. Sei que é difícil, porque esta onda que atravessa o mundo vai durar quatro, seis, oito anos, mas é o oposto da revolução digital, do seu significado", afirmou.
A todos, pediu que é preciso "lutar pelos valores, pela liberdade, pelo multilateralismo e não pelo unilateralismo, pela paz. É esta a mensagem que é preciso espalhar pelo mundo", acrescentou.
Porque quem estava à sua frente, na plateia, "são pioneiros, líderes, do presente e do futuro", Marcelo pediu que "não se esqueçam do resto da sociedade".
"Mr. President" dá show: "Por favor, ajudem a criar um mundo melhor"
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.