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Na discussão do Orçamento de Estado, o ministro da Administração Interna garantiu novos elementos nas forças operacionais mas não avançou números.
O ministro da Administração Interna garantiu esta quinta-feira no parlamento que vão ser admitidos novos elementos na PSP e na GNR no próximo ano, mas não avançou números.
"Para 2019 teremos novo recrutamento naturalmente, quer para a PSP, quer para a GNR", disse Eduardo Cabrita aos deputados durante a discussão na especialidade da proposta de Orçamento do Estado para 2019.
O problema da falta de efetivos nas forças de segurança foi levantado por todos os partidos, à exceção do PS, que consideram que as saídas para a aposentação são superiores às entradas e pediram ao ministro números concretos sobre o número de entradas para a PSP e GNR no próximo ano.
Em resposta, Eduardo Cabrita respondeu que "nos dois últimos anos os recrutamentos para as forças de segurança foram superiores aos efetuados nos quatro anos anteriores".
"Nos três anos de vigência deste Governo tem havido recrutamento para as forças de segurança em todos os anos e voltará assim a suceder em 2019", sustentou.0.
No caso da Guarda Nacional Republicana, o governante destacou que foi feito "o maior número de recrutamentos da última década", estando "em formação ou tendo concluído recentemente a formação 950 novos militares da GNR".
"É o maior conjunto de recrutamento, num único ano, desde 2010 que permitiu responder não só ao GIPS [Grupo de Intervenção Proteção e Socorro], mas também com elementos para o dispositivo territorial com uma resposta atempada", frisou.
Em relação à Polícia de Segurança Pública, o ministro adiantou que estão neste momento em formação 400 elementos que vão terminar o curso no início de dezembro.
"Aquilo que teremos para o próximo ano é um número superior de formandos relativamente àquele que temos em formação este ano", disse ainda.
Eduardo Cabrita garante reforços para a PSP e GNR em 2019
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.