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“É chegada a hora de abrir um novo ciclo político”, afirmou o primeiro candidato à liderança do PSD. Jorge Moreira da Silva também deverá entrar na corrida.
Luís Montenegro apresentou esta quarta-feira a sua candidatura à liderança do PSD. É o primeiro candidato à liderança social-democrata. No seu discurso de apresentação, afirmou que quer liderar os laranja para conseguir formar governo.
MIGUEL A. LOPES
"Sou candidato ao PSD para ser primeiro-ministro de Portugal", disse o social-democrata, afirmando que Portugal precisa urgentemente de "uma oposição implacável com os desvios do Governo" e que esteja pronta a assumir o Governo, fazendo eco dos rumores de que António Costa pode deixar o executivo para ir para Bruxelas. "Seremos eficazes na oposição para um dia sermos eficientes no Governo", garantiu.
"Nos últimos 27 anos, o PS governou 20 anos", referiu, no seu discurso, apontando para a necessidade de mudança. "Portugal precisa da nossa ação, reclama uma oposição determinada e uma alternativa corajosa", disse, na apresentação da sua candidatura à liderança do PSD, na sede nacional, com a palavra de ordem "Acreditar", com a letra T substituído pela tradicional seta laranja do PSD.
O atual e anterior diretor de campanha (em 2020), Carlos Coelho e Pedro Alves, o atual e anterior coordenadores da moção, Joaquim Sarmento e Pedro Duarte, estiveram também na apresentação, tal como outros apoiantes como a antiga líder da JSD Margarida Balseiro Lopes, o antigo líder parlamentar Hugo Soares, António Leitão Amaro ou Pedro Reis.
Luís Montenegro é, por enquanto, o único candidato assumido à presidência do PSD, mas o antigo primeiro vice-presidente Jorge Moreira da Silva também deverá entrar na corrida, tendo marcado uma declaração pública para 14 de abril, depois de concluir um trabalho anual na OCDE, organização da qual é diretor da Cooperação para o Desenvolvimento.
O atual presidente do PSD, Rui Rio, que ocupa o cargo desde janeiro de 2018, já anunciou que deixará a liderança do partido depois da derrota nas legislativas de 30 de janeiro. As eleições diretas para escolher o seu sucessor foram marcadas para 28 de maio e o Congresso vai realizar-se entre 01 e 03 de julho, no Porto.
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