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Os manifestantes entoaram várias palavras de ordem, como "A paz é um direito, sem ela nada feito", "Paz sim, Guerra não" e "Palestina Vencerá".
Milhares de pessoas manifestaram-se este saábado em Lisboa em defesa da Palestina e contra a "agressão israelita", numa marcha iniciada defronte da Fundação José Saramago e que terminou no Martim Moniz.
LUSA/ANTÓNIO COTRIM
Na iniciativa, convocada pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, Movimento pelos Direitos do Povo Palestiniano e pela Paz no Médio Oriente, entre outras associações, estiveram presentes o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, o líder parlamentar do BE, Fabian Figueiredo, e a líder do PAN, Inês Sousa Real.
Os três dirigentes políticos foram unânimes na condenação do que consideram ser a "agressão israelita", denunciaram o "crime de genocídio" que está a ser levado a cabo por Israel na Faixa de Gaza e defenderam que Portugal deve reconhecer o Estado da Palestina.
Os manifestantes entoaram várias palavras de ordem, como "A paz é um direito, sem ela nada feito", "Paz sim, Guerra não" e "Palestina Vencerá".
Uma grande bandeira da Palestina abriu o desfile, que partiu com algum atraso relativamente à hora marcada, 15h.
A guerra eclodiu em 7 de outubro, quando comandos do Hamas infiltrados em Gaza levaram a cabo um ataque sem precedentes contra Israel, matando mais de 1.170 pessoas, na sua maioria civis, segundo um relatório da AFP baseado em dados oficiais israelitas.
Mais de 250 pessoas foram raptadas e 128 permanecem em cativeiro em Gaza, 36 das quais terão morrido, segundo o exército israelita.
Em resposta, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas, no poder em Gaza desde 2007, e libertar os reféns, lançando uma ofensiva que já provocou 34.971 mortos, segundo o Ministério da Saúde do movimento islamita.
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