Apesar de ter afirmado que iria colocar uma baixa psicológica o deputado não inscrito partilhou que ainda não consultou um médico.
O agora deputado não-inscrito Miguel Arruda, ex-Chega, vai "meter baixa psicológica" porque as acusações de que roubou malas nos aeroportos de Lisboa e de São Miguel o "rebentou psicologicamente" e estão a afetar emocionalmente a sua família.
Em declarações à SIC afirmou que vai voltar esta sexta-feira aos Açores e que não sabe quando volta: "Vou desligar o telefone".
Apesar de ter afirmado que iria colocar uma baixa psicológica o deputado partilhou que ainda não consultou um médico, mas que pretende passar o período de baixa na ilha de São Miguel, de onde é natural.
Recorde-se que na terça-feira, 21, o então deputado do Chega foi alvo de buscas por suspeitas de furto qualificado na sua residência em São Miguel e na casa que ocupa quando está em Lisboa.
É agora suspeito do crime de furto qualificado punido com pena de prisão até cinco anos ou 600 dias de multa. Depois disso, o seu foi ligado a uma conta na plataforma Vinted, que entretanto foi apagada, onde vendia centenas de artigos das mais variadíssimas marcas e tamanhos.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.
O caso Spinumviva morreu. A Spinumviva ela própria continua viva e de saúde.
