O ex-deputado do Chega diz que possíveis imagens de alegados furtos podem ter sido manipuladas por inteligência artificial e caso ter "conotações políticas"
Miguel Arruda, o ex-deputado do Chega suspeito do furto de malas no aeroporto, disse em entrevista à TVI que cometeu um "lapso" quando foi apanhado em flagrante delito a levar uma mala que não era sua do aeroporto, mas negou ter 17 malas de viagem em sua casa. E disse que imagens que possam aparecer sobre o caso serão possivelmente criadas por inteligência artificial.
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O deputado que passou a independente assumiu ter várias malas de viagem, mas que as usava para transportar mercadorias compradas online, de sites como a Vinted, AliExpress, Shein e Temu, e que as levava para os Açores para a sua família.
Negando que a conta de Vinted que lhe é atribuída seja sua, Arruda assumiu que tendo uma conta era para vender algumas roupas. "Eu não sei de que conta está a falar. Tenho memória de ter criado uma conta para vender umas coisas, não sei se cheguei a vender. Acho que cheguei a comprar mais", disse durante a entrevista. Avançou ainda a hipótese da conta ser da sua mulher: "Penso que ela tem uma conta na Vinted para se entreter um bocadinho".
Já sobre as imagens de videovigilância, que revelam o alegado esquema e que podem vir a ser tornadas públicas, sugeriu que poderiam ser manipuladas. "Perante as novas tecnologias, até podem aparecer imagens de inteligência artificial a demonstrarem isso", disse, referindo a possibilidade deste caso ter "conotações políticas".
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