Ana Anes confessou nas redes sociais que deixou o pai "sem olhos". Está agora indiciada por homicídio qualificado na forma tentada.
Ana Anes, a filha do antigo presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade e Terrorismo (OSCOT), José Manuel Anes, ficou esta quarta-feira em prisão preventiva, por suspeita de tentativa de homicídio contra o pai, e vai ser conduzida para o hospital prisional de Caxias, avançou a CNN. Está indiciada por homicídio qualificado na forma tentada.
Ana Anes permanece em prisão preventiva após ser suspeita de tentativa de homicídio
José Manuel Anes foi atacado, com recurso a uma arma branca, à porta da sua casa, em Lisboa, por volta das 14h de segunda-feira. Na altura, os vizinhos ouviram gritos e decidiram chamar a polícia. À chegada, as autoridades encontraram o professor universitário, de 81 anos, "prostrado no solo, ensaguentado".
Nesse mesmo dia, as testemunhas disseram ter avistado a filha a abandonar a casa da vítima e a polícia confirmou que foram recebidas denúncias de "agressões alegadamente de uma filha ao próprio pai".
"A suspeita do sexo feminino tem cerca de 40 anos e a identificação e paradeiro não foi possível apurar de momento, face ao estado clínico da vítima", disse inicialmente a polícia em comunicado.
José Manuel Anes: “Serei maçon até morrer”
Devido à gravidade da agressão, José Manuel Anes foi conduzido ao Hospital de São José. O professor universitário apresentava "ferimentos e lacerações no abdómen, mãos e pernas", bem como "hematomas nos olhos provocados pelos dedos da suspeita", informou a Polícia Judiciária (PJ). A filha foi detida no próprio dia e colocada "sob custódia".
Nas redes sociais, Ana Anes, de 40 anos, confessou o crime. Disse que deixou o pai "sem olhos" e justificou esta ação ao acusá-lo de ter colaborado com a Mossad.
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