As votações para as eleições legislativas ocorrem até às 19 horas.
Pedro Nuno Santos votou em Telheiras, Lisboa, na presença do filho que testemunhou o que considera "o dia maior da nossa democracia", "mesmo para aqueles que ainda não têm idade para votar". O secretário-geral do PS afirmou que "este é p dia a partir do qual vamos construir o nosso futuro, com muita esperança, sem dar nenhum passo a trás".
O líder do Partido Socialista foi também interpelado por algumas crianças e funcionárias da escola, com quem acabou por trocar algumas palavras. Pedro Nuno Santos recusou falar sobre os possíveis resultados eleitorais pedindo apenas que os portugueses se dirijam às mesas de voto num dia de "celebração".
Em Espinho e após votar, Luís Montenegro afirmou que este é um dia "marcado pela alegria e pela esperança pelo futuro". O líder da Aliança Democrática diz estar "muito tranquilo" e com expectativa de "uma alta participação, uma boa participação" depois de uma campanha que considera "muito esclarecedora".
Luís Montenegro garantiu ainda estar "totalmente preparado" para uma mudança de vida a partir de amanhã.
Rui Rocha foi o primeiro líder partidário a votar. Em Braga, o líder da Iniciativa Liberal partilhou que "as expectativas são as melhores" e apelou ao voto como forma de "celebrar o 25 de abril antecipadamente".
Sobre o futuro afirmou que a partir de amanhã espera um País com a capacidade "de deixar às futuras gerações um País melhor".
O líder da Iniciativa Liberal deixou ainda um agradecimento às pessoas que se encontram nas mesas eleitorais "garantido que este ato se faz com transparência, com verdade e com justiça.
Paulo Raimundo, secretário-geral do PCP, votou em Alhos Vedros, na Moita e partilhou com os jornalistas que este "é um momento de afirmar Abril" e pediu "uma grande participação eleitoral".
Rui Tavares também já votou na Escola Secundária Gil Vicente, na Graça. O porta-voz do Livre também aproveitou para fazer um apelo ao voto referindo que a participação na democracia não é apenas um direito, mas também "o dever de todos nós como cidadãos da mesma comunidade, do mesmo país".
Rui Tavares afirmou que este era o momento de apenas apelar ao voto, depois de uma longa campanha em que o partido se esforçou "para divulgar as nossas ideias".
As votações para as eleições legislativas ocorrem até às 19 horas e segundo a Comissão Nacional de Eleições está "na generalidade do país a acontecer com normalidade".
Mariana Mortágua também votou em Lisboa e relembrou o 25 de abril: "É também um dia de celebração da democracia, há 50 anos houve tanta gente que lutou para que o voto passasse a ser um direito livre. A coordenadora do Bloco de Esquerda relembrou a "força da democracia" que deve ser um espelho das convicções de todos os cidadãos.
Inês Sousa Real afirmou que "esta é uma data demasiado especial para que a abstenção saia novamente vencedora", relembrado os cinquenta anos da democracia. A líder do PAN apelou aos cidadãos, "por mais insatisfeitos, par mais desgostados que se possam sentir com a democracia e com a vida política, que participem" neste dia de votações.
André Ventura, o único líder partidário que também o era nas eleições de 2022, foi o último a votar. No Parque das Nações o presidente do Chega falou aos jornalistas referiu estar "otimista" no dia em devemos "mostrar a nossa voz".
"Todos, em pé de igualdade, têm a força e o direito de mudar o país e de dizerem aquilo que querem para o país", afirmou André Ventura antes de pedir que "todos saiam de casa" para votar.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
