
Terminou o debate sobre incêndios em que Montenegro garantiu estar "ao leme"
Primeiro-ministro está no Parlamento para debater a coordenação do combate aos incêndios em Portugal.
Primeiro-ministro está no Parlamento para debater a coordenação do combate aos incêndios em Portugal.
Em ano de autárquicas e com a Assembleia da República já em pausa para férias, a agenda dos políticos portugueses começa a reduzir-se e será em agosto que vão tirar os seus dias de descanso.
Depois da assinatura do acordo, os três dirigentes falaram aos jornalistas, tendo abordado a demolição de barracas no bairro do Talude, em Loures, decretada pelo presidente da Câmara Municipal local, o socialista Ricardo Leão.
Debate do Estado da Nação ficou marcado por troca de nomes entre a bancada do PS e do Chega. Saúde e imigração foram os principais temas discutidos.
Nunca fui um sentimental dos PALOP, um arranjo diplomático que, não raras vezes, serviu para polir a imagem de regimes cruéis e autoritários. Coisa diferente são os povos desses países.
Os partidos debateram o programa apresentado pela AD esta terça-feira. Houve várias críticas, até pelas medidas alheias incluídas pelo Governo no programa.
Montenegro disse que não tem "nenhum interesse em desperdiçar um instrumento financeiro que está disponível para poder colaborar nas políticas de habitação".
Rui Tavares acusou Luís Montenegro de arrogância por ter incluído neste documento 80 medidas da oposição sem dialogar com os partidos previamente.
Derivas temáticas, caos interno, eleitorado volátil levaram a resultados surpreendentes (19 deputados) e desastrosos (uma). O BE caminha para o fim?
O dono da Prozis, patrocinador do polémico anúncio contra o aborto, tem um podcast com 100 mil seguidores, está a formar uma “comunidade” chamada "V Império" e a tentar legalizar um novo partido político libertário na economia e ultraconservador nos valores, com os estatutos copiados dos do PCP. Milhão vai criar uma fundação "pró vida” e tem a ambição de entrar no negócio nos media. Para onde corre?
Resultados eleitorais mostram dissonância com avaliações dadas pelos comentadores nas televisões. Especialistas em comunicação (e um comentador) explicam o que se passou.
Na opinião da líder do BE, após as eleições legislativas do passado dia 18 "a esquerda precisa de conversar desde logo para se opor e impedir uma revisão constitucional feita pelas mãos da extrema-direita ou da direita extrema".
Os filhos e netos dos derrotados em 28 de setembro de 1974 e no 11 de março de 1975, estão aí em força e com desejos de vingança. E há demasiada gente que não consegue compreender que assim é, ou sequer perceber que esse problema existe.
Sem maioria absoluta, seja a solo ou com a Iniciativa Liberal, vem aí mais do mesmo. No fundo, o seguro de vida de Montenegro é o estado comatoso em que os portugueses colocaram o PS.
Bloco e PCP registaram os piores resultados de sempre em legislativas. Mariana Mortágua terá de defender a sua liderança no BE e de gerir com menos meio milhão por ano. PCP perdeu mais de metade do eleitorado em 10 anos. Livre foi a exceção: tornou-se na quinta força política.
O líder do livre mostrou-se hoje preocupado com a ascenção da extrema-direita em Portugal, após uma reunião com o Presidente da República.