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Associações lembram que enquanto alguns países aboliram as propinas, Portugal "mantém este encargo". Acreditam que se trata de uma "proposta terrorista".
O anúncio do aumento das propinas de €697 para €710, já a partir do ano letivo 2026/2027, está a gerar uma onda de contestação por parte dos estudantes do ensino superior. A Associação Académica de Coimbra não só manifestou a sua "frontal oposição" a esta medida como ameaçou sair às ruas.
Manifestação de estudantes contra aumento das propinasLusa
"Enquanto países como a Alemanha, a Escócia ou a Noruega aboliram totalmente as propinas, Portugal mantém este encargo", lamenta a associação citada pelo Correio da Manhã, ao lembrar que este "descongelamento agrava a desigualdade e distancia-nos ainda mais da meta de um ensino superior verdadeiramente universal".
Também a Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa lamentou esta decisão e prometeu "dar respostas nas ruas". Defende que se trata de uma "proposta terrorista".
Perante este anúncio, o PCP decidiu requerer uma audição parlamentar urgente do ministro da Educação, Fernando Alexandre, isto porque o partido considera que se trata de um retrocesso. É "um obstáculo no acesso e na frequência do Ensino Superior", frisou a líder parlamentar, Paula Santos.
O PS também considerou que esta se trata de uma "decisão errada". Já o Bloco de Esquerda diz que vai apresentar uma proposta para o próximo ano para tentar travar o aumento do valor das proprinas.
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