O organismo europeu de luta contra a fraude está a investigar o caso. Cinco empresas foram acusadas pelo MP de fraude na obtenção de subsídio.
O Organismo Europeu de Luta Antifraude está a investigar o caso das golas antifogo,avança o jornal Público. O Ministério Público português acusou um ex-presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e de um ex-secretário de Estado pelos crimes de fraude na obtenção de subsídio e participação económica em negócio em regime de co-autoria com outros arguidos do mesmo caso.
Ministério Público abre inquérito à compra das golas inflamáveis
O Organismo Europeu de Luta Antifraude (OLAF, na sigla original, em francês) já recebeu documentação por parte do MP para a investigação do caso no qual foram distribuídas mais de 70 mil golas antifogo à população que eram produzidas com material inflamável
Portugal já tinha devolvido 833,4 mil euros em comparticipações da Europa pelos programas "Aldeia Segura" e "Pessoas Seguras" na sequência desta caso.
Cinco empresas foram acusadas, bem como o ex-secretário de Estado da Proteção Civil, José Neves, e o ex-líder da Autoridade Nacional da Proteção Civil, Mourato Nunes.
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