A autarquia da capital vai gastar pelo menos 4,7 milhões ao longo dos próximos dois anos. Mas o número deve ainda aumentar de forma significativa.
Os vereadores da Câmara Municipal de Lisboa já contrataram pelo menos 76 assessores com os quais vão gastar, pelo menos, 4,7 milhões de euros ao longo dos próximos dois anos, avança o jornalObservador. A campeã das contratações é Laurinda Alves, a vereadora que se ocupa das pastas dos direitos humanos e sociais, cidadania, juventude, saúde e ainda da Jornada Mundial da Juventude tem já dez assessores, ainda mais do que o vereador sem pelouro, Rui Tavares, do Livre.
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A SÁBADO já tinha avançado que a última das vereadoras a ser eleita nas autárquicas tinha o maior dos gabinetes, tendo na altura a antiga jornalista justificado estes números com o "volume de trabalho" e "responsabilidade" dos pelouros que recebeu. "Não só o gabinete não tem assessores a mais, como todos são fundamentais", afirmou.
De acordo com o jornal online, os custos da autarquia com assessores pode chegar perto dos 14 milhões de euros, devido às dezenas de assessores que ainda vão ser nomeados ou que foram já nomeados, mas cujos contratos ainda não foram publicados no Base.gov.
As regras para a contratação de assessores e pessoal de apoio administrativo são aprovadas no início de cada mandato e pouco mais de um mês depois das eleições autárquicas de setembro a autarquia lisboeta aprovou os termos de apoio técnico e administrativo ao Presidente aos Vereadores da Câmara Municipal de Lisboa.
Cada assessor custa, em média, 45.030 euros, enquanto os assistentes administrativos têm um custo de 33.630 euros.
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