Ministro da Administração Interna abordou o acidente que provocou a morte de um trabalhador mas não respondeu a questões sobre a velocidade a que seguia o veículo.
Eduardo Cabrita abordou pela primeira vez o acidente na A6 em que a viatura em que seguia esteve envolvida, e que resultou na morte de um trabalhador na via.
Lusa
"Entendo que não existe nenhum cidadão ou entidade que esteja acima do que é o quadro legal aplicável. Não desejo a ninguém ver-se envolvido, na qualidade de passageiro, numa situação tão dramática como esta e por isso gostaria de fazer um apelo sem qualquer referência específica que confiássemos naqueles a quem cabe apurar os factos e não transformássemos algo que é um momento triste, um momento pelo qual no plano pessoal jamais passei, e não desejo a ninguém que tal suceda...", afirmou o ministro da Administração Interna. "Iinfelizmente acidentes ocorrem sempre mais do que gostaríamos, esta é uma matéria de que modo algum deve ser quadro de confrontação política que tem outro tipo de temas."
Eduardo Cabrita sublinhou ter manifestado "as devidas condolências sobre o trabalhador que foi mortalmente vítima deste acidente rodoviário", recordando a "viva solidariedade, por via telefónica, que foi prestada pela minha chefe de gabinete".
O ministro adianta que foram dadas indicações ao Instituto de Segurança Social "contactos que permitissem agilizar os mecanismos legais de apoio previstos nestas circunstâncias" e que "na definição de responsabilidades, serão assumidas as componentes indemnizatórias de vidas que não permitem compensar de modo algum aquilo que não tem forma de ser ultrapassado que é a perda de uma vida".
A participação dos factos "como sempre sucede em acidentes em que haja vítima mortal" aconteceu e foi "aberto o devido inquérito pelo Ministério Público através do MP de Évora. "Quer o MAI quer as pessoas que estiveram no local, quer as estruturas do MAI, as forças de segurança e seus elementos, estão a fazê-lo e nao deixarão de prestar a colaboração necessária ao que sejam pedidos necessários para o apuramento total do que ocorreu", afirmou o ministro.
Sobre a continuação do cargo, Eduardo Cabrita atirou responsabilidades para o primeiro-ministro, indicando porém que os quatro anos em que foi ministro foram aqueles em que se verificaram "os melhores indicadores de segurança".
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