A empresa refere que ainda não conseguiu ter acesso ao relatório oficial do Ministério Público, conhecendo apenas o mesmo relatório que a SÁBADO divulgou, do Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial.
"Tudo indica ser inequívoca a causa que originou o incêndio", refere a AeroportoParque em comunicado depois de aSÁBADOter divulgado o relatório que aponta falhas aos bombeiros e refere que a origem do incêndio foi uma falha do relé do motor de arranque de um Mercedes. Agora, a empresa vai "apurar responsabilidades junto da seguradora da viatura que terá originado este sinistro, de modo a que todas as partes lesadas possam ser indemnizadas o quanto antes".
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Apesar de o relatório apontar falhas na atuação dos bombeiros, a AeroportoParque refere em comunicado: "Queremos publicamente agradecer o trabalho dos bombeiros que estiveram no incêndio a combater as chamas, que garantiram a segurança do nosso Staff e evitaram que o incêndio se alastrasse aos edifícios vizinhos".
A AeroportoParque recorda que "foi realizada uma perícia conjunta no dia 30 de agosto, com presença de peritos designados pelas seguradoras dos veículos identificados como estando na origem do incêndio", no entanto ainda não são conhecidos os resultados dessa perícia.
A empresa refere também que ainda não conseguiu ter acesso ao relatório oficial do Ministério Público, tendo apenas conhecimento do parecer do Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial, divulgado ontem pela SÁBADO.
Apesar de o relatório deixar reparos à atuação dos bombeiros, ao referir que poderia ter sido adotada uma estratégia alternativa, através do bombeamento de água para cima dos veículos ainda não afetados, o que poderia ter diminuído o impacto do incêndio, que em agosto destruiu mais de 117 carros e afetou 232, a empresa prefere focar-se no facto do incêndio se ter iniciado numa falha do relé do motor de arranque de um Mercedes com 446.950 km.
Além desta viatura ter iniciado o incêndio, sabe-se agora que não era possível removê-la da rampa, uma vez que o proprietário não cedeu a chave carro quando o deixou no parque.
As indemnizações relativas aos carros destruídos ultrapassam os 3,6 milhões de euros, mas os lesados terão de aguardar os relatórios do Ministério Público e das seguradoras envolvidas, antes de iniciarem as ações em tribunal.
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