O fogo deflagrado perto das 18h num armazém de superfície de viaturas alugadas, na zona industrial do Prior Velho, destruiu "para cima de duas centenas de carros".
O incêndio que deflagrou na sexta-feira à tarde na zona industrial do Prior Velho foi dado como extinto ao final da noite de ontem tendo destruído "mais de duas centenas de viaturas", disse à agência Lusa o comandante sub regional da Grande Lisboa da Proteção Civil.
Numa chamada telefónica, às 23h20, o comandante Hugo Santos disse à agência Lusa que o incêndio fora dado como extinto "há cerca de 40 minutos" - às 22h50.
No local, "para efetuar demoradas operações de rescaldo", permanecem 152 bombeiros e 50 viaturas de várias corporações de bombeiros da região da grande Lisboa, referiu.
"À medida que deixarem de ser necessários, vamos desmobilizando os meios, mas as operações de rescaldo serão demoradas", sublinhou, acrescentando que o fogo deflagrado perto das 18h num armazém de superfície de viaturas alugadas, na zona industrial do Prior Velho, destruiu "para cima de duas centenas de carros", sublinhou.
O alerta para o incêndio -- que não causou danos pessoais nem alastrou a armazéns próximos - foi dado por chamada telefónica, às 17h58, desconhecendo-se ainda as causas do sinistro.
Abdicar do direito a votar – e, portanto, de manifestar a opinião própria acerca do estado do país – parece-me um comportamento muito impróprio.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
