O alerta foi dado às 03:53, devido ao "derrame de mil litros de amoníaco", disse um porta-voz do Comando Sub-regional da Grande Lisboa da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Quatro meses depois do incêndio no Prior Velho que destruiu 200 carros, a mesma empresa continua a usar o parque de estacionamento que nunca teve licença. A proprietária do Mercedes que esteve na origem do fogo fala em mão criminosa.
Polícia Judiciária concluiu "não existir qualquer indício" de que tenha havido mão humana, não conseguindo determinar também em qual viatura começou o fogo. Chamas propagaram-se e destruíram mais de 200 carros.
No local estiveram 41 veículos de 22 corporações de bombeiros e 117 operacionais que não conseguiram evitar que as chamas consumissem mais de 200 viaturas.
A empresa refere que ainda não conseguiu ter acesso ao relatório oficial do Ministério Público, conhecendo apenas o mesmo relatório que a SÁBADO divulgou, do Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial.
O relatório a que a SÁBADO teve acesso em exclusivo, não poupa críticas à actuação dos bombeiros, acabando por ilibar responsabilidades por parte da empresa que recolhia e guardava os veículos dos passageiros que tinham viajado e ali tinham deixado os seus carros.
O fogo deflagrado perto das 18h num armazém de superfície de viaturas alugadas, na zona industrial do Prior Velho, destruiu "para cima de duas centenas de carros".
Com uma matriz familiar e mais de três décadas de história, a Casa do Marquês tem sabido evoluir o negócio ao longo dos anos, mantendo a chama da inovação acesa e procurando fornecer um serviço melhor a cada dia.
Os arguidos foram condenados por crimes como tentativa de homicídio, associação criminosa, detenção de arma proibida, roubo, extorsão, tráfico e consumo de droga.
São esperados constrangimentos na circulação na zona oriental do concelho de Loures e as estações ferroviárias vão estar fechadas.
Dez anos depois de ter sido aprovada a lei que eliminou centenas de freguesias, há ainda quem queira voltar atrás. Eleitores de Sacavém e Prior Velho são chamados a responder se querem manter freguesias unidas.
Os juízes do Tribunal de Loures consideraram não ser possível terminar o julgamento antes de ser atingido o prazo máximo da prisão domiciliária.
Em causa está o incidente de 24 de março de 2018, em que membros dos Hells Angels, sabendo da presença de membros do grupo "Alcatraz" (grupo satélite do "Los Bandidos") no interior do restaurante Mesa do Prior, decidiram invadir o estabelecimento com intuito violento.
O líder do extinto movimento nacionalista Nova Ordem Social era o principal alvo do ataque dos Hell´s Angels.
O juiz Carlos Alexandre decidiu pronunciar todos os arguidos "nos exatos termos da acusação", sendo que agravou a medida de coação imposta a muitos dos arguidos.
Julgamento, previsto para dia 13, teve que ser marcado para uma junta de freguesia do concelho de Loures devido ao elevado número de arguidos, mas obras no espaço só estarão concluídas na sexta-feira. Terceiro dia previsto também não estará disponível devido às eleições autárquicas.
