As últimas sondagens divulgadas antes da contagem dos votos têm uma tendência clara: Aliança Democrática deve vencer as eleições, mas longe de poder governar sozinha.
Nas últimas sondagens antes da contagem dos votos a tendência é clara: a AD vence e pode chegar no cenário mais otimista aos 91 deputados eleitos, ainda assim longe da maioria de 116 deputados necessários. Ou seja, continua tudo em aberto.
Já a sondagem da SIC coloca a AD à frente, mas com a hipótese de só alcançar no máximo 89 mandatos. Já o PS pode chegar aos 80 deputados eleitos. A confirmar-se este cenário poderemos estar perante um novo acordo entre a esquerda para governar com a maioria dos deputados. Já que o PSD garantiu que não iria fazer nenhum acordo de governação com o Chega.
O partido de André Ventura está em todas as sondagens como terceira força podendo ultrapassar os 20% (sondagem da TVI/CNN, CMTV e SIC). O que se pode traduzir num grupo parlamentar de 54 deputados (SIC), num cenário mais otimista, e de 35 (TVI/CNN) no resultado mais pessimista.
Há ainda a hipótese de PAN poder sair do Parlamento e o ADN entrar.
Confira os resultados das sondagens publicadas às 20h pelas várias televisões:
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.