O cão já é conhecido como o "embaixador do partido" e com o dono, vai a todas as ações "desde que não sejam barulhentas".
Chama-se Pipinho e é o único animal presente na sede eleitoral do PAN. Conhecido como "o embaixador" do partido, tem acompanhado quase todas as ações da campanha, porque o dono, Ulisses Bota, tem disponibilidade para isso.
Seguem o PAN desde janeiro de 2023. Vão a todas as ações "desde que não sejam barulhentas", diz o dono que faz parte da associação de assistência aos animais União Zoófila.
O Pipinho foi adotado de uma associação, tem problemas nas patas e por isso, está muitas vezes ao colo. Precisa de muitos cuidados médicos, entre acupuntura, fisioterapia e até lazer. "É uma despesa incomportável" para muitas famílias, admite o militante que acredita que o partido vai conseguir pelo menos um duo parlamentar. "Dois é certo" diz àSÁBADO, por causa da simpatia que Inês Sousa Real colhe junto das famílias com animais, explica. O Pipinho vai fazer cinco anos e estará por aqui até ao final da noite.
Com quase 90% dos votos contados, o PAN conseguiu até agora 1,54% dos votos.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
