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Dani Adega terá estado envolvido em assassinatos seletivos de civis durante um cessar-fogo.
A Fundação Hind Rajab apresentou uma queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa contra Dani Adonya Adega, depois de osniperisraelita ter sido fotografado e localizado ainda este mês na capital portuguesa.
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A queixa foi submetida pela advogada portuguesa de direitos humanos Carmo Afonso, e é baseada numa extensa documentação que foi recolhida pelas equipas legais e de investigação da fundação durante os últimos meses. Na mesma denúncia, a Fundação Hind Rajab apelou à detenção de Dani Adega, assim como à abertura de um inquérito, ao alegar que o sniperesteve envolvido em graves violações do direito internacional, incluindo assassinatos seletivos de civis durante um cessar-fogo e a apropriação de bens civis para uso militar.
"Isto não é apenas uma questão de justiça para Gaza. É um teste para Portugal", disse o porta-voz da fundação em comunicado. "O Adega não está escondido. Está a caminhar livremente numa capital europeia depois de se ter gabado das mortes [levadas a cabo pelo mesmo] durante um cessar-fogo. Portugal precisa de agir."
Dani Adega é um sniper afiliado do 8114º Batalhão do Exército Israelita e, segundo a fundação, já serviu na Faixa de Gaza sob a 252ª Divisão, comandada pelo Brigadeiro-General Yehuda Vach.
Nas redes sociais, Adega chegou até a publicitar a sua atividade. Segundo a fundação, publicou uma fotografia no Instagram com a legenda: "4 rondas, zero falhas".
Esta publicação surgiu ainda no início de 2025, quando Israel e o Hamas aceitaram um acordo de cessar-fogo. Durante esta paralisação temporária da guerra, cerca de 170 civis palestinianos morreram - tendo o "sniper sido responsável por muitas das mortes documentadas", aponta a Fundação Hind Rajab.
Esta denúncia faz agora parte de uma campanha da fundação, que visa responsabilizar os militares israelitas pela prática de crimes de guerra e de crimes contra a humanidade, cometidos desde 2023 - quando eclodiu a guerra.
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