A reunião da diplomacia europeia vai incluir uma discussão sobre o acordo de associação com Israel, na sequência de um relatório que aponta violações dos direitos humanos no enclave palestiniano, ainda que não seja esperada uma decisão sobre a suspensão do acordo.
A alta-representante da União Europeia (UE) para a diplomacia defendeu esta terça-feira que o acordo com Israel para deixar entrar apoio humanitário em Gaza é insuficiente, dada a "situação catastrófica" resultante da invasão israelita.
AP Photo/Geert Vanden Wijngaert
"A situação em Gaza é realmente má, é catastrófica e até que haja melhorias concretas, [o acordo] é insuficiente", disse Kaja Kallas, à entrada para uma reunião ministerial, em Bruxelas, na Bélgica, onde estão localizadas as principais instituições da UE.
A reunião de hoje vai incluir uma discussão sobre o acordo de associação com Israel, na sequência de um relatório que aponta violações dos direitos humanos no enclave palestiniano, ainda que não seja esperada uma decisão sobre a suspensão do acordo.
A ex-primeira-ministra da Estónia insistiu que o acordo alcançado na semana passada com Israel para fazer chegar apoio humanitário à população palestiniana "não é um papel", apelando à implementação o quanto antes.
"Há sinais positivos quanto à abertura das fronteiras [com Gaza], há também sinais positivos sobre a reconstrução das infraestruturas elétricas, o abastecimento de água e a entrada de mais camiões com ajuda humanitária, mas, como é evidente, precisamos de ver mais para considerar que as coisas melhoraram em concreto", comentou.
Sobre a invasão russa da Ucrânia, assunto que faz partes de todas as reuniões ministeriais de diplomacia da UE desde fevereiro de 2022, Kaja Kallas disse estar esperançosa sobre a aprovação do 18.º pacote de sanções contra Moscovo, sem avançar, contudo, com uma data.
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