Os soldados vão reforçar as três linhas: Crimeia, Donbass e a zona a norte de Kiev, Chernihiv e Kharkiv. Putin chamou até os soldados na reserva.
A Rússia ordenou a todas as unidades que avançassem "em todas as direções" depois da recusa de Kiev em negociar. A Ucrânia sustentou que a Rússia impôs "condições inaceitáveis" para as negociações. A declaração do Ministério da Defesa russo surge depois de um porta-voz do Kremlin ter alegado a recusa da Ucrânia.
Segundo jornalistas citados pelo jornal The Guardian, que falaram com um membro do governo norte-americano, a Rússia enviou dezenas de milhar de soldados rumo à Ucrânia nas últimas 24 horas. Os soldados vão reforçar as três linhas: Crimeia, Donbass e a zona a norte de Kiev, Chernihiv e Kharkiv. Putin chamou até os soldados na reserva.
REUTERS/Stringer
Recorde-se que sem contar com os soldados na reserva e as forças especiais, a Rússia tem um corpo de 280 mil militares (mais 34 mil pessoas nas forças separatistas do Donbass). O da Ucrânia é composto por 125.600 soldados.
A Rússia ordenou ainda aos ucranianos que peçam ao governo para "retirar toda a artilharia das áreas urbanas".
De acordo com elementos do governo norte-americano ouvidos pela agência Reuters, os EUA acreditam que a Rússia teve que investir mais meios logísticos e combustível do que planeava. Nos últimos dias, as forças ucranianas receberam assistência da parte dos EUA. Os russos ficaram frustrados com a resistência ucraniana, que se revelou mais forte que o previsto.
Os EUA contabilizaram mais de 250 lançamentos de mísseis russos contra alvos ucranianos, na maioria de curto alcance.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O País precisa de uma viragem de mentalidade. De um governante que olhe para a segurança com visão estratégica, pragmatismo e coragem. Que não fale apenas de leis, mas de pessoas, de sistemas, de tecnologia e de resultados.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.