Os EUA ofereceram-se para extrair Zelensky mas o presidente ucraniano recusou. Rússia também acusou Ucrânia de não querer negociar e, por isso, reforçou as tropas e ordenou que avancem em todas as frentes.
O Ministério da Defesa vai enviar equipamento militar como coletes, capacetes, óculos de visão noturna, granadas e munições de diferentes calibres, rádios portáteis completos, repetidores analógicos e espingardas automáticas G3, a pedido das autoridades americanas, indica oCorreio da Manhã.
França, Alemanha, Reino Unido, EUA e Turquia são alguns dos países que já anunciaram que iriam enviar material militar para a Ucrânia.
O primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal, agradeceu a medida anunciada este sábado de suspender a Rússia do sistema de pagamentos internacional Swift.
"Obrigada aos nossos amigos... pelo empenho em remover vários bancos russo do SWIFT" e por "congelarem bens do banco central da Rússia".
Os EUA, a União Europeia, o Reino Unido e o Canadá vão bloquear a Rússia no sistema de pagamentos internacionais Swift. Esta será mais uma ronda de sanções contra Putin pela invasão da Ucrânia.
Estarão incluídos neste pacote cinco bancos russos e limitadas as reservas internacionais do banco central russo. O comunicado conjunto, citado pela Reuters, indica ainda que as medidas vão entrar em vigor nos próximos dias.
A presidente da Comissão Europeia anunciou este sábado à noite que a UE vai propor a saída da Rússia do sistema de transferências bancárias Swift. Ainda que seja limitado a cinco bancos russos.
Na comunicação, Ursula von der Leyen voltou a apontar o dedo ao presidente da Rússia. "Putin embarcou num caminho para a destruição da Ucrânia, mas está também a destruir o futuro do seu próprio país."
É a expressão mais usada pelos voluntários que se reúnem junto ao estádio de Cracóvia para mandar mantimentos para os refugiados ucranianos. Só nas últimas 48 horas entraram 100 mil. Desde manhã, 9 mil.
A diretora e enviada especial daSÁBADOtestemunhou esta realidade à chegada a Cracóvia, a segunda maior cidade da Polónia e a mais próxima da fronteira ucraniana.
Há vários relatos de jornalistas em Kiev de que a capital ucraniana pode ser atacada em breve por um raide aéreo russo. Esta é a segunda noite em que a capital da Ucrânia está sob fogo.
Em Kiev é perto da meia noite e os ataques têm sido mais intensos durante a noite. As forças russas têm mantido a cidade cercada, mas ainda não dominada.
Depois de a Alemanha ter aceitado retirar a Rússia do sistema de pagamentos globais SWIFT, a União Europeia está a preparar essa suspensão parcial, avança oEl País.
A sanção, chamada de "a mãe de todas as sanções", será, no entanto, parcial. De fora da suspensão ficará o pagamento de petróleo e gás. A decisão terá de ser aprovada ainda na reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros, que se realiza amanhã, em Bruzelas.
A União Europeia vai facilitar a entrega de ajuda militar à Ucrânia, anunciou, este sábado, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, no Twitter.
Não foram dados mais detalhes do significado desta mensagem, mas foi escrita com a partilha dotweetde Josep Borrell de que amanhã haverá reunião de emergência dos ministros dos Negócios Estrangeiros da UE.
O russo Roman Abramovich (que tem também a nacionalidade portuguesa) cedeu a a presidência do Chelsea a Fundação do clube. Próximo de Putin, o russo comprou o clube inglês em 2003, tem estado deixado de fogo nos últimos dias, depois da invasão russa da Ucrânia.
"Durante meus quase 20 anos de posse do Chelsea FC, sempre vi meu papel como guardião do clube, cujo trabalho é garantir que sejamos tão bem-sucedidos quanto podemos ser, bem como construir o futuro, ao mesmo tempo que desempenhava também um papel positivo nas nossas comunidades", refere Abramovich numcomunicado publicado na página do clube.
O Presidente da República esteve junto da manifestação pela paz na Ucrânia que se reunir às portas de Palácio de Belém. Marcelo Rebelo de Sousa reiterou a condenação da invasão russa e a solidariedade dos portugueses.
Em apoio ao povo ucraniano, o Palácio de Belém está iluminado com as cores da bandeira da Ucrânia. Marcelo defendeu ainda que a solidariedade também se tem visto "pelas sanções, muito fortes" à Rússia. E, por outro lado, "vir ajudando, no quadro da União Europeia, em vários domínios, o povo ucraniano".
Marcelo quis ainda deixar uma "palavra especial" à comunidade de ucranianos em Portugal, que "muito tem contribuído para riqueza do nosso País".
O Palácio de Belém, em Lisboa, acaba de ser iluminado com as cores da bandeira da Ucrânia. A residência oficial do Presidente da República junta-se a uma série de monumentos por todo o mundo que têm mostrado desta forma a solidariedade com o povo da Ucrânia.
O presidente ucraniano acolheu bem as propostas da Turquia e Azerbaijão para receber conversações de paz entre o seu país e a Rússia. "Vamos lutar o que for preciso para libertar o país", afirmou, dizendo que o país tem falta de combustível e derivados do petróleo.
O chanceler alemão, Olaf Scholz anunciou no Twitter que o seu governo vai enviar 1000 armas antitanque e 500 mísseis Stinger para ajudar as forças armadas ucranianas a defenderem-se contra a invasão russa. "É o nosso dever fazer o nosso melhor para ajudar a Ucrânia a defender-se contra o exército invasor de Putin", escreveu.
Desde quinta-feira as autoridades russas já detiveram 2.692 pessoas por participarem em protestos contra a guerra na Ucrânia, das quais 1.370 em Moscovo. A informação foi avançada pelo site OVD-Info, que adianta ainda que as manifestações anti-guerra já se realizaram em pelo menos 27 cidades russas. De acordo com as autoridades russas, a participação em manifestações contra a guerra é ilegal.
Os serviços de manutenção das estradas ucranianas começaram a retirar as placas ao longo das vias que revelam a localização de cada local, para dificultar a circulação das tropas russas. O momento foi captado pelo jornal The New York Times.
O porta-voz do Kremlin disse à TASS, a agência noticiosa russa, que o site da instituição foi alvo de um ciberataque que o bloqueou. Este é o terceiro dia consecutivo que vários sites do governo russo ficam inativos, incluíndo o do Ministério da Defesa. O grupo de hackers Anonymous já reivindicou a autoria dos ataques. No Twitter, o grupo publicou a seguinte mensagem: "O Anonymous tem operações a decorrer para manter os websites governamentais .ru offline e para enviar informação ao povo russo para que eles se possam manter livres da máquina de censura do Estado de Putin".
O líder da Chechénia russa, Ramzan Kadyrov, anunciou num vídeo colocado nas redes sociais que enviou combatentes para a Ucrânia para lutar ao lado das tropas de Moscovo. Nesse mesmo vídeo, Kadyrov garantiu que os seus homens tinham já capturado uma instalação militar ucraniana sem sofrer baixas.
À medida que as horas passam, começam a surgir nas redes sociais vídeos que mostram as dificuldades pelas quais o exército russo está a passar. Há vídeos de prisioneiros a serem interrogados em choque, dizendo que não sabiam estar a ser enviados para a Ucrânia; imagens de tanques parados nas estradas sem combustível; e até um soldado sentado no chão, com as mãos na cara, a chorar, enquanto a população ucraniana lhe lança insultos e a Putin. Aos poucos surgem também imagens de veículos queimados e de cadáveres de soldados, não sendo ainda claros os números de mortos dos dois lados em confronto. Até agora, a Ucrânia registou 198 mortos, mas sem precisar quantos eram civis ou militares.
A Rússia ordenou a todas as unidades que avançassem "em todas as direções" depois da recusa de Kiev em negociar. A Ucrânia sustentou que a Rússia impôs "condições inaceitáveis" para as negociações. A declaração do Ministério da Defesa russo surge depois de um porta-voz do Kremlin ter alegado a recusa da Ucrânia sobre as negociações.
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A Alemanha deixou cair um bloqueio sobre armas letais para permitir que 400 lança-granadas antitanque sejam enviadas dos Países Baixos para a Ucrânia. De acordo com David Herszenhorn, do site Politico, pode representar uma grande mudança na assistência militar europeia. Até agora, a Alemanha não deixava que armas letais controladas ou originalmente vendidas pelo país fossem enviadas para zona de guerra. Agora, essa posição mudou.
A Ucrânia negou quaisquer sugestões em como estava a recusar a negociação de um cessar-fogo, mas frisou não estar disposta a aceitar ultimatos ou condições inaceitáveis. Mykhailo Podolyak, conselheiro do gabinete de Volodymyr Zelensky, disse à Reuters que a Ucrânia preparou uma posição negocial, mas que se deparou com condições de negociação impraticáveis impostas pela Rússia.
"Foi ontem que as ações agressivas das forças armadas da Federação Russa escalaram, até ao fim da tarde e noite deram-se ataques aéreos e com mísseis massivos em cidades ucranianas. Consideramos tais ações só uma tentativa de quebrar a Ucrânia e de a forçar a aceitar condições categoricamente inaceitáveis."
Depois da Polónia, também a Suécia recusou jogar contra a Rússia no jogo de qualificação para o Mundial de 2022. A Federação Sueca de Futebol defende o cancelamento dos jogos de qualificação, que estão agendados para março. A República Checa é o outro país que resta no grupo.
As forças russas estão a avançar mais devagar do que esperavam. Um membro do governo norte-americano, ouvido pela Reuters, indicou que os russos estão frustrados face aos esforços da resistência ucraniana que é "viável". "Sabemos que eles não avançaram como queriam, particularmente no norte. Eles sentem-se frustrados com o que vêem como uma resistência muito determinada", afirmou. "Abrandou-os."
A Turquia não decidiu sobre o fecho dos estreitos de Dardanelles e Bósforo aos navios russos, afirmou um membro do governo russo à Reuters. O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky agradeceu no twitter a ajuda da Turquia, considerando muito importante "a proibição da passagem de navios de guerra russos para o Mar Negro".
O presidente ucraniano agradeceu à Turquia por ter imposto a proibição da passagem de navios russos no Mar Negro, um dos pedidos que a Ucrânia tinha feito a este país. "Agradeço ao meu amigo presidente da Turquia Recep Erdogan o seu forte apoio. Banir a passagem de navios de guerra russos no Mar Negro e os apoios militar e humanitário à Ucrânia são extremamente importantes hoje. O povo da Ucrânia nunca vai esquecer isto!" Desta forma, não conseguem passar pelos estreitos de Dardanelles e do Bósforo, que ligam os mares Negro e Mediterrâneo.
Cerca de 50 portugueses saíram da Ucrânia nas últimas horas nas missões organizadas pela embaixada portuguesa em Kiev e serão repatriados nas próximas horas, disse hoje à Lusa o ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva.
Fonte oficial do Kremlin alegou este sábado que o presidente russo Vladimir Putin ordenou às suas tropas que parassem de avançar na Ucrânia, mas alega que este país recusou negociar. Por isso, as tropas continuaram a "operação militar especial", como descreveu Vladimir Putin a invasão à Ucrânia. Saiba mais aqui.
A Hungria vai apoiar que a Rússia seja retirada do SWIFT. Este país e a Alemanha estavam entre os dois com mais reservas em apoiar esta sanção. A informação foi avançada pelo primeiro-ministro polaco, Mateusz Morawiecki, que diz ter falado com o primeiro-ministro da Hungria Viktor Orbán. O primeiro-ministro húngaro é considerado um dos aliados mais próximos de Putin na União Europeia.
A Rússia baniu as companhias aéreas da Bulgária, Polónia e República Checa do seu espaço aéreo, em retaliação às medidas semelhantes aplicadas por estes países. No início da semana, já tinha impedido que as companhias britânicas entrassem no espaço aéreo. Também hoje, a Estónia fechou o seu espaço aéreo à Rússia, unindo-se à Letónia. A primeira-ministra Kaja Kallas pediu a outros países europeus que façam o mesmo.
Mais de 120 mil pessoas já fugiram da Ucrânia desde que a Rússia começou o ataque ao país vizinho, na quinta-feira, segundo dados da agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).
De acordo com a vice-alta comissária do ACNUR, Kelly Clements, os ucranianos estão principalmente a fugir para a Polónia e para a Moldávia, mas também para a Roménia, Eslováquia e Hungria.
"Vemos agora mais de 120 mil pessoas que foram para todos os países vizinhos; a receção que estão a ter das comunidades locais, das autoridades locais, é tremenda, mas é uma situação dinâmica, e estamos muito devastados, obviamente, com o que vem a seguir", disse Kelly Clements em entrevista à CNN, na qual vincou que a situação deverá piorar nos próximos dias.
O Ministério da Defesa britânico disse hoje estar em condições de confirmar que as forças russas prosseguem a sua aproximação a Kiev, encontrando-se a cerca de 30 quilómetros do centro da capital ucraniana.
Através da sua conta no Twitter, o Ministério da Defesa do Reino Unido refere que a Rússia ainda não tem o controlo do espaço aéreo sobre a Ucrânia, o "que reduz grandemente a eficácia da força aérea russa".
"As Forças Armadas da Ucrânia continuam a oferecer uma resistência firme em todo o país", lê-se na mesma nota do Ministério da Defesa britânico, com base em informações dos seus serviços secretos, que assinala ser "possível que as baixas do lado russo sejam mais numerosas do que o antecipado e reconhecido pelo Kremlin".
Segundo a entidade militar ucraniana, os russos teriam perdido mais de 3.000 soldados nos combates.
Há cada vez mais países a apoiar que a Rússia seja banida do sistema de pagamentos transfronteriços SWIFT, o que seria uma das mais pesadas sanções a atingir o país devido à guerra contra a Ucrânia.Saiba mais aqui.
França travou um navio russo por suspeita de estar ligado a uma empresa que violou as sanções aplicadas devido à guerra com a Ucrânia. Tem 127 metros, chama-se Baltic Leader (líder báltico) e transportava carros. Foi escoltado para o porto de Boulogne-Sur-Mer. "Foi levado para o porto francês depois de um pedido do governo francês porque se suspeita que pertença a uma empresa atingida pelas sanções contra Moscovo. Segundo a BBC, a embaixada russa em França exigiu uma explicação formal.
Durante uma conferência de imprensa esta manhã, Volodymyr Zelensky afirmou que o governo ainda controla Kiev e "pontos-chave" ao redor da cidade. "Por favor parem aqueles que estão a mentir, ou a tentar mentir, ou a mentir-nos a nós. Nós precisamos de parar esta guerra. Podemos viver em paz juntos, globalmente como humanos."
"O nosso exército, a nossa guarda nacional, a nossa polícia nacional, a nossa guarda fronteiriça, os serviços especiais, os ucranianos, continuem. Nós vamos vencer. Glória à Ucrânia."
"Estamos a impedir os ataques inimigos. Sabemos que estamos a defender a nossa terra e o futuro das nossas crianças." Zelensky acrescentou que estão a ser usadas "todas as armas" da Rússia: paraquedistas, artilharia, em zonas residenciais. "Todos devem ajudar-nos a travar esta ocupação."
No Twitter, foi partilhado um vídeo de uma interação entre soldados russos e um cidadão ucraniano, que passa de carro por um tanque parado na estrada. Depois de os soldados russos lhe dizerem que tinham ficado sem gasolina, o condutor oferece-se para os rebocar "de volta à Rússia". Trocam risos e o ucraniano refere que ninguém, de entre os soldados com quem já falou, sabe para onde vai.
A Polónia recusou cumprir o jogo de qualificação para o Mundial de 2022 contra a Rússia. A informação foi avançada pelo presidente da Federação Polaca de Futebol, Cezary Kulesza. O jogo ia realizar-se em março. A decisão foi apoiada pelos jogadores, incluindo o avançado Robert Lewandowski. "É a decisão certa", escreveu o jogador. Agora, a Polónia está em conversações com a Suécia e a República Checa: uma das duas ia enfrentar o vencedor do jogo entre a Rússia e a Polónia. Numa declaração, a equipa polaca explica: "Decidimos que como resultado da agressão da Rússia à Ucrânia, não tencionamos jogar no play-off contra a Rússia. Não é uma decisão fácil, mas há coisas mais importantes na vida que o futebol. Os nossos pensamentos estão com a nação ucraniana e com o nosso amigo da equipa nacional, Tomasz Kedziora, que ainda está em Kiev com a família."
A cobertura de Internet na Ucrânia foi afetada pela invasão russa e são reportados problemas de conectividade no sul e este do país. De acordo com a Reuters existem receios de que a situação prejudique os grupos de defesa civil que se juntaram para defenderem as suas cidades. Recorde-se que o governo ucraniano tem em prática a entrega de armas a civis para se defenderem dos russos. A mesma fonte adianta que contas de email pertencentes a forças de Kiev foram afetadas por um ataque de ciberespionagem cometido a partir da Bielorrússia. Os hackers estão ainda a atingir polacos, russos e bielorrussos.
Pelo menos 198 ucranianos, entre eles três crianças, morreram até agora devido à invasão russa da Ucrânia. A informação é do Ministério da Saúde da Ucrânia, citado pela agência Interfax. 1.115 pessoas ficaram feridas, incluindo 33 crianças. Não é claro se se trata de mortes entre civis ou se também inclui militares.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky reforçou este sábado que é um "momento crucial" para se decidir se a Ucrânia vai ou não entrar na União Europeia, enquanto a Rússia continua a invadir o país. Num tweet, o presidente ucraniano afirmou ter discutido com o presidente do Conselho Europeu Charles Michel "mais ajuda efetiva e a luta heróica dos ucranianos pelo seu futuro livres".
Esta noite, um míssil cruzeiro atingiu um prédio residencial em Kiev. Porém, ninguém morreu, afirmou um conselheiro do ministro do Interior. Anton Herashchenko frisou que a Rússia mentiu ao dizer que não está a atacar infraestruturas civis: pelo menos 40 locais foram atingidos e as tropas russas estão a bombardear locais de civis.
O autarca de Kiev, Vitali Klitschko, confirmou que 35 pessoas ficaram feridas, incluindo duas crianças, nos ataques desta noite. Não é claro se são só civis. Klitschko acrescentou que não há uma grande presença russa na cidade, mas há grupos de sabotadores russos ativos.
A capital da Ucrânia, Kiev, resistiu a uma noite de bombardeamentos que já tinha sido antecipada pelo presidente ucraniano Volodymyr Zelensky como dura.
O presidente divulgou mais um vídeo a partir de Kiev, em que garante que não vai depor as armas, "vamos defender o nosso Estado".
Kiev resistiu aos ataques, mas as tropas russas capturaram a cidade de Melitopol, segundo a Reuters. Tem 150 mil habitantes e caso se confirme a informação russa, é a primeira conquista significativa de uma cidade, de acordo com a mesma fonte.
A Ucrânia e a Rússia ainda estão a discutir um lugar e data para conversações, segundo o porta-voz do presidente ucraniano. Os EUA ter-se-ão oferecido para extrair Zelensky de Kiev, mas segundo a Associated Press, a resposta foi: "A luta é aqui. Preciso de munições, não de uma boleia.
A Ucrânia adianta que mais de mil soldados russos foram mortos, e o lado russo não revelou números.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
