Calamidades, hambúrgueres, torresmos
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
Imaginemos que Zelensky, entre a espada e a parede, aceitava ceder os territórios a troco de uma ilusão de segurança. Alguém acredita que a Rússia, depois de recompor o seu exército, ficaria saciada com a parcela da Ucrânia que lhe foi servida de bandeja?
Sob o lema "Apoie a Ucrânia, lute como um ucraniano", estão previstas concentrações em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro, Viseu, Fátima e Funchal.
Putin deixou cair as exigências territoriais que apresentou em junho de 2024, que exigiam que Kiev abdicasse do Donetsk, Lugansk, e também de Kherson e Zaporíjia.
A luta é existencial porque o projeto russo é abertamente genocida, aponta o jornalista - e a memória do País, e da sua avó, mostram a escolha única dos ucranianos. Escreveu um livro para o provar.
Trump escreveu na sua rede social que telefonou a Putin e iniciou “os preparativos para uma reunião, em local a determinar”, entre os chefes de Estado russo e ucraniano.
Por agora, o futuro não conta. O efeito político imediato de um acordo entre Trump e Putin é o que importa.
Anúncio surge depois de Trump ter sugerido que o acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia poderia implicar a cedência de territórios.
O horror em Sumy voltou a lembrar-nos o que é a invasão russa da Ucrânia, há mais de três anos. Está cada vez mais difícil manter o foco na questão mais relevante de todas, quando, em Washington, há um Presidente que soma disparates e garante a atenção mundial pela promoção da confusão.
O Presidente ucraniano descreveu que um dos esquemas de recrutamento envolve as redes sociais, principalmente o TikTok, "onde os russos transmitem vídeos publicitários".
O telefonema de Putin com Trump abriu a era dos EUA pró-Rússia. Quem ainda resistia terá baixado a guarda com a forma vergonhosa e inaceitável como Trump e J. D. Vance trataram Zelensky em plena Sala Oval. Habituem-se: com Trump 2.0, os EUA escolheram os autocratas e querem espezinhar a Europa.
A memória inquina a política de negociações e para muitos ucranianos, desencantados outra vez com aliados que claudicam, alguns temores agigantam-se como um pesadelo.
A sabedoria convencional viu nos resultados de 5 de novembro esmagadora rendição do eleitorado ao poder de Donald perante um falhanço total de uma fraca Kamala. Será mesmo?
Preço do gás natural já se faz sentir em alguns países da Europa. Apesar de Portugal não ser, por enquanto, afetado, especialistas ouvidos pela SÁBADO apontam que esta seria uma excelente oportunidade para avançar com os projetos de construção de gasodutos na Península Ibérica.
Presidente da Rússia exige que a Ucrânia abdique de território para acabar a guerra.