Alguns exercícios militares de grande escala continuam, mas esta ordem pode ajudar a reduzir as tensões na fronteira entre a Ucrânia e a Rússia.
Algumas tropas russas que se mantinham nas zonas adjacentes à Ucrânia estão a voltar às suas bases depois de completar exercícios militares, avançou o Ministério da Defesa russo. Esta decisão pode ajudar a desescalar as tensões entre Moscovo e o Ocidente.
A agência noticiosa russa Interfax citou o governo russo: apesar de alguns exercícios militares de grande escala continuarem, algumas unidades das zonas militares do sul e ocidente completaram as suas missões e começaram a voltar às bases.
A Rússia juntou mais de 100 mil soldados perto das fronteiras com a Ucrânia, o que gerou receios de uma invasão. Devido aos exercícios militares conjuntos com a Bielorrússia, entre 10 e 20 de fevereiro, a Ucrânia acaba por estar quase cercada pelo exército russo.
Apesar de Moscovo negar um ataque à Ucrânia, exigiu garantias dos Estados Unidos e da NATO no sentido de Kiev não se juntar à Aliança Atlântica e avisou que caso não sejam cumpridas, podia enveredar por ações militares não especificadas. Tanto os Estados Unidos como a União Europeia recusaram aceitar essas exigências.
Vladimir Putin, o presidente russo, encontra-se esta terça-feira com o chanceler alemão Olaf Scholz.
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.