As tropas russas continuam a tentar frustrar os avanços do Exército ucraniano, que conseguiu entrar cerca de 35 quilómetros dentro de território da Rússia.
As autoridades russas reivindicaram esta sexta-feira ter abatido 945 soldados ucranianos às mãos das forças russas no âmbito da ofensiva lançada esta semana pelas Forças Armadas ucranianas contra a província de Kursk, no oeste do país.
Segundo um comunicado do Ministério da Defesa russo, na quinta-feira, o exército ucraniano perdeu 280 soldados e 27 veículos blindados, o que coloca o número total de mortos em quase mil e o número de veículos destruídos em mais de uma centena, incluindo 12 tanques de combate.
No entanto, a operação ucraniana prossegue em Kursk, onde as tropas russas continuam a tentar frustrar os avanços do Exército ucraniano, que conseguiu entrar cerca de 35 quilómetros dentro de território da Rússia.
O governador da região, Alexei Smirnov, alertou que a situação continua complicada na área e ordenou a evacuação do distrito de Sudzhanski devido à possibilidade de ataques aéreos ucranianos deixarem vítimas civis.
Já hoje, Smirnov anunciou que as forças russas conseguiram abater sete mísseis ucranianos "graças aos combatentes da nossa Força Aérea e aos que defendem a fronteira", segundo informações da agência de notícias russa TASS.
"Não se deve aproximar dos escombros nem tocá-los, pois pode causar danos. Basta avisar os serviços de emergência", afirmou numa mensagem à população.
Acting Governor of Kursk Region Alexei Smirnov via Telegram/Handout via REUTERS
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
Com a velocidade a que os acontecimentos se sucedem, a UE não pode continuar a adiar escolhas difíceis sobre o seu futuro. A hora dos pró-europeus é agora: ainda estão em maioria e 74% da população europeia acredita que a adesão dos seus países à UE os beneficiou.