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Kosikhina sustentou que as informações que são divulgadas em determinados canais com milhões de subscritores por vezes não correspondem à realidade e contribuem "para o aumento da ansiedade e de estados de espírito alarmistas".
A senadora russa Natalia Kosikhina instou esta terça-feira à punição dosbloggersmilitares russos que difundam "notícias falsas" sobre a situação em zonas fronteiriças da Rússia, incluindo na região de Kursk, desde 06 de agosto atacada por tropas ucranianas.
REUTERS/Viacheslav Ratynskyi
"É importante que estes cidadãos compreendam e se apercebam das consequências que podem sofrer pelas suas declarações imprudentes, especialmente quando se trata de uma região onde foi imposto o regime da operação antiterrorista", afirmou Kosikhina, citada pela agência noticiosa RIA Novosti.
As autoridades russas declararam, no passado fim de semana, o "regime antiterrorista" em três regiões fronteiriças com a Ucrânia, entre as quais Kursk, onde os militares de Kiev irromperam a 06 de agosto e continuam a manter a sua presença em dezenas de localidades.
Segundo a senadora russa, é necessário punir, também criminalmente, aqueles que divulgam "informações não-verificadas" através das redes sociais e de aplicações de mensagens instantâneas - referindo-se ao Telegram, o principal meio utilizado por bloggersmilitares russos para interagir com o seu público.
Kosikhina sustentou que as informações que são divulgadas em determinados canais com milhões de subscritores por vezes não correspondem à realidade e contribuem "para o aumento da ansiedade e de estados de espírito alarmistas".
Estas declarações foram emitidas no contexto de uma operação militar das forças ucranianas em curso em Kursk, com escassa informação oficial de ambas as partes em conflito e muita desinformação a circular.
Em tais condições, a voz de vários 'bloggers' militares tornou-se, na Rússia, praticamente a única fonte de informação sobre os acontecimentos em Kursk e noutras regiões fronteiriças, sendo também utilizada por meios de comunicação social estrangeiros e centros de análise como o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW).
Esta terça-feira, um tribunal de Moscovo aplicou uma multa de quatro milhões de rublos (pouco mais de 40.000 euros) à plataforma digital Telegram por não ter retirado informação considerada falsa sobre as atividades das Forças Armadas russas durante a invasão da Ucrânia, iniciada há quase dois anos e meio, a 24 de fevereiro de 2022.
Trata-se da pena máxima para este tipo de infração administrativa considerada crime pela lei russa que, desde que começou a invasão, já impôs numerosas sanções deste género a várias aplicações de redes sociais e operadoras de Internet.
O tribunal distrital de Taganski tomou esta decisão depois de o Telegram se ter recusado a retirar tais conteúdos do seu serviço, após uma queixa apresentada pelo serviço responsável pela regulação e supervisão dos meios de comunicação social na Rússia, Roskomnadzor, indicaram as agências estatais russas.
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