Os dois trabalhadores humanitários mortos foram Nikolai Kovaliov, enfermeiro, e David Sokolov, assessor de imprensa.
A Frente Popular, agrupamento de organizações não-governamentais russas, acusou esta sexta-feira, 16, as forças ucranianas de matarem dois trabalhadores humanitários na região russa de Kursk, palco de uma ofensiva comandada por Kiev há 10 dias.
Estes dois funcionários da Frente Popular, "foram mortos por uma bomba que atingiu o seu veículo num dos distritos fronteiriços da região de Kursk", quando "estavam a ajudar a retirar civis para centros de alojamento temporário", disse a organização na sua conta da rede social Telegram.
Os dois trabalhadores humanitários mortos foram Nikolai Kovaliov, enfermeiro, e David Sokolov, assessor de imprensa, e uma terceira pessoa terá ficado ferida, alegou a organização.
A região de Kursk, na fronteira com a Ucrânia, é alvo desde 06 de agosto de uma ofensiva em grande escala do Exército ucraniano, que afirmou ter tomado várias dezenas de localidades, incluindo a pequena cidade de Sudzha.
Mais de 120 mil pessoas fugiram dos combates e dos bombardeamentos, pelo menos 12 pessoas foram mortas e mais de 120 ficaram feridas, segundo as autoridades russas.
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