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Benjamin Netanyahu irá falar a Israel às 20 horas locais, 18 horas em Portugal continental. Telavive exige que a ONU verifique o respeito pela suspensão do conflito.
Israel e o Hezbollah parecem estar cada vez próximos de assinar um acordo de tréguas, que durará pelo menos 60 dias e poderá vigorar a partir de quarta-feira, 27. As negociações já foram confirmadas pelas autoridades israelitas e libanesas e o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu irá falar ao país às 20 horas locais (18 horas em Lisboa).
REUTERS/Thaier Al-Sudani
As tensões entre Israel e o Hezbollah, apoiando pelo Irão, intensificaram-se devido à guerra em Gaza. Israel tem acusado repetidamente o Hezbollah, do Líbano e o Hamas, em Gaza, de se esconderem e às suas bases militares entre os civis, o que tem aumentado os ataques mortais nestes conflitos.
O acordo obriga as tropas israelitas a retirarem-se do sul do Líbano, e à entrada do exército libanês na região. Ao Hezbollah, é exigido que deixe de ter presença armada ao longo da fronteira ao sul do rio Litani.
Israel exige ainda que a ONU verifique o respeito pelo cessar-fogo e o ministro da Defesa israelita, Israel Katz, referiu que terá "tolerância zero" contra qualquer infração ao acordo.
O Líbano deverá manter ainda a liberdade de operação de Israel para que o país consiga remover as ameaças do Hezbollah no seu território, garantindo que os moradores do norte, que se encontram deslocados, consigam regressar às suas casas em segurança, segundo as informações avançadas por David Mencer, porta-voz do governo israelita, à Reuters.
Um alto funcionário israelita e o ministro dos Negócios Estrangeiros libanês, Abdallah Bou Habib, referiram que o acordo está próximo de ser alcançado e o gabinete de segurança de Israel vai reunir esta terça-feira para aprovar um documento numa reunião presidida por Benjamin Netanyahu.
Numa conferência de imprensa em Roma, Abdallah Bou Habib referiu que tem esperança também que um acordo para terminar com as consequências mortais da guerra em Gaza seja anunciado esta terça-feira à noite.
O ministro dos Negócios Estrangeiros referiu ainda que o exército libanês está pronto para mobilizar cinco mil soldados para o sul do Líbano assim que as tropas israelitas se retirem, e que os Estados Unidos podem ser um aliado fundamental na reconstrução das infraestruturas destruídas pelos ataques israelitas, que se intensificaram nos últimos meses.
Os sinais de avanços diplomáticos foram acompanhados por uma escalada militar, sobretudo no que toca aos ataques aéreos israelitas que esta terça-feira de manhã atingiram novamente os subúrbios a sul de Beirute, enquanto o Hezbollah continua a lançar rockets contra Israel.
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