Os subúrbios do sul de Beirute foram hoje alvo de um novo ataque por parte do exército israelita, que apelou à evacuação da zona e diz estar a atacar infraestruturas do Hezbollah.
O principal porta-voz do Hezbollah, Mohammed Afif, foi este domingo morto num ataque israelita em Beirute, no Líbano, segundo uma fonte do movimento pró-iraniano, citada pela Associated Press. O funcionário, que falou sob condição de anonimato porque não estava autorizado a informar a imprensa, disse que Mohammed Afif foi morto no ataque de hoje.
AP
Afif foi especialmente visível após a escalada militar de Israel em setembro e após o assassinato do líder de longa data do Hezbollah, Hassan Nasrallah.
Os subúrbios do sul de Beirute foram hoje alvo de um novo ataque por parte do exército israelita, que apelou à evacuação da zona e está a atacar infraestruturas do Hezbollah, de acordo com imagens captadas pela AFPTV.
A agência de notícias libanesa Ani noticiou hoje um ataque "muito violento do inimigo" no bairro de Haret Hreik.
Na rede social X, o porta-voz do exército israelita, Avichay Adraee, apelou à evacuação do bairro nos subúrbios do sul da capital. Desde terça-feira que o exército israelita tem efetuado uma série de bombardeamentos à luz do dia contra os subúrbios do sul, que foram em grande parte esvaziados de habitantes.
O exército israelita lançou uma intensa campanha de bombardeamento no Líbano em 23 de setembro e uma ofensiva terrestre no sul do país em 30 de setembro. As forças armadas dizem querer neutralizar o Hezbollah para permitir o regresso dos habitantes do norte de Israel, deslocados por mais de um ano de disparos de projéteis no seu território.
A 8 de outubro de 2023, o movimento libanês lançou uma "frente de apoio" ao Hamas, no dia seguinte ao início da guerra em Gaza, na sequência do ataque sem precedentes do movimento islamita palestiniano em solo israelita, a 07 de outubro.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.