A Força Aérea ucraniana acusou a Rússia de lançar 53 drones contra o território ucraniano, deixando onze pessoas feridas na região de Kharkiv.
Ataques com drones ucranianos durante a madrugada de sábado mataram três pessoas, segundo o que foi avançado pelas autoridades russas esta manhã.
Foto AP/Efrem Lukatsky
O Ministério da Defesa russo disse que foram intercetados ou destruídos 112 drones em oito regiões russas e na Península da Crimeia, ocupada pela Rússia desde 2014. Um dos mortos confirmados ocorreu na região de Rostov, na fronteira com a Ucrânia e atual linha da frente, confirmou o governador Yuri Slyusar.
Já na região de Penza, mais distante da linha da frente, uma mulher morreu e outras duas pessoas ficaram feridas num ataque contra estabelecimentos comerciais. A terceira morte ocorreu na região de Samara, depois de destroços de drones que foram intercetados terem caído e provocado um incêndio que matou um idoso, informou o governador regional Vyacheslav Fedorishchev.
A Força Aérea ucraniana acusou a Rússia de lançar 53 drones contra o território ucraniano. Onze pessoas ficaram feridas na região de Kharkiv devido aos ataques.
Os ataques de ambas as partes ocorreram depois de um dia de luto vivido em Kiev pela morte de 31 pessoas, incluindo cinco crianças, e 150 feridos por um ataque com mísseis contra a capital ucraniana.
Os ataques às cidades ucranianas têm aumentado depois de o presidente norte-americano terdiminuído o prazo de cinquenta diasque deu a Putin para que os esforços para a paz avancem, passando-o para 8 de agosto.
Trump já confirmou que Steve Witkoff, enviado especial norte-americano, vai a Moscovo para pressionar os líderes russos a concordarem com um cessar-fogo e ameaçou que seriam aplicadas novas sanções económicas contra a Rússia caso não exista progresso.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O que se tem pedido aos polícias nos aeroportos é que se transformem em técnicos de informática, tradutores, assistentes de turismo e até operadores de máquinas de reconhecimento facial. Isto não é função policial.
Há necessidade de mais literacia e capacidade de auto-regulação, para que os indivíduos sejam capazes de utilizar determinadas ferramentas. Mas também precisamos de regulação das plataformas.
Em 88 histórias (tantas quantos os anos de vida), traçamos o retrato de Francisco Pinto Balsemão. E ainda: violência e assédio sexual; pessoas que sofrem com a Covid longa.