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O Governo dos EUA sancionou na quarta-feira o juiz relator do processo contra Bolsonaro, com o congelamento de todos os bens ou propriedades que possa ter no país norte-americano, acusando-o de violar a liberdade de expressão ao ordenar a remoção de mensagens antidemocráticas nas redes sociais.
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, disse estar disponível para dialogar sobre as tarifas, depois de o homólogo norte-americano, Donald Trump, apontar a possibilidade de uma conversa entre os dois.
AP Photo/Eraldo Peres
"Sempre estivemos abertos ao diálogo", escreveu na sexta-feira Lula da Silva nas redes sociais, numa aparente resposta às declarações de Trump, que disse, no mesmo dia, que o brasileiro poderia falar com ele "quando quisesse", embora tenha insistido que "as pessoas que lideram o Brasil fizeram coisas erradas".
Apesar de declarar abertura para o diálogo, Lula esclareceu que "quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e as suas instituições", em declarações após ataques da Casa Branca ao Supremo Tribunal do país sul-americano pelo julgamento, por tentativa de golpe, do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O Governo dos EUA sancionou na quarta-feira o juiz Alexandre de Moraes - relator do processo contra Bolsonaro -, com o congelamento de todos os bens ou propriedades que o magistrado possa ter no país norte-americano, acusando-o de violar a liberdade de expressão ao ordenar a remoção de mensagens antidemocráticas nas redes sociais.
Foi também com base nesta crítica ao julgamento de Bolsonaro e à atuação do juiz que Trump decretou uma tarifa de 50% sobre uma parte significativa das importações brasileiras.
Lula da Silva, que não detalhou se ou como vai responder às tarifas, afirmou ainda que o Governo está a trabalhar "para proteger" a economia, as empresas e os trabalhadores.
Apesar de as autoridades brasileiras terem já demonstrado vontade para negociar uma saída para estas tarifas antes que entrem em vigor, a Casa Branca ignorou até agora essas tentativas.
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