Sábado – Pense por si

Mundo

Morte de Navalny deixa Putin mais forte, ou mais fraco?

Débora Calheiros Lourenço , Leonor Riso 16 de fevereiro de 2024 às 13:20

A quase um mês das eleições russas, quais serão as consequências do desaparecimento do maior opositor do presidente russo? Paulo Batista Ramos e João Paulo Batalha respondem à SÁBADO.

Alexei Navalny, o maior opositor de Vladimir Putin, morreu esta sexta-feira, 16 de fevereiro, aos 47 anos. Desde 2021 que se encontrava sob detenção, tendo percorrido várias prisões. A última foi uma colónia penal acima do Círculo Polar Ártico conhecida pelas más condições que dava aos reclusos. "Acho estranho estar vivo tanto tempo, quando foi mandado para uma prisão no meio do nada já para o matar", atira Paulo Batista Ramos, professor universitário e especialista em relações internacionais, à SÁBADO. "Morre nos confins para ninguém saber nada."

Para continuar a ler
Já tem conta? Faça login

Assinatura Digital SÁBADO GRÁTIS
durante 2 anos, para jovens dos 15 aos 18 anos.

Saber Mais
Tópicos alexei navalny russia morte vladimir putin eleições
Artigos Relacionados
Investigação
Opinião Ver mais
Leonor Caldeira
Leonor Caldeira
No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.

Menu shortcuts

Morte de Navalny deixa Putin mais forte, ou mais fraco?