
Tribunal russo condena à revelia ex-colaborador de Alexei Navalny
Volkov, que vive no exílio no estrangeiro desde 2019, foi considerado culpado por criar uma organização extremista.
Volkov, que vive no exílio no estrangeiro desde 2019, foi considerado culpado por criar uma organização extremista.
Um mundo menos democrático e menos livre é um mundo mau para a UE e para os europeus e, principalmente, para todos aqueles que sofrem na pele as arbitrariedades do poder.
A União Europeia considerou a condenação por "participação numa comunidade extremista" dos três advogados como "ultrajante" e pediu que fossem libertados de imediato.
Vadim Kobzev, Igor Sergunin e Alexei Liptser tinham sido detidos em outubro de 2023.
A Rússia de Vladimir Putin inaugurou uma nova forma de espionagem: o ativo descoberto passa a protagonista político, modelo, medalhado ou influencer.
Viúva do opositor russo Navalny criticou o aperto de mão entre o secretário-geral da ONU e o presidente russo. Nações Unidas garantem que Guterres condenou invasão da Ucrânia durante o encontro bilateral.
Um ano depois da morte de Yevgueny Prigozhin, dois jornalistas russos traçam o percurso do dinheiro, da corrupção do Kremlin e das ambições de Putin para explicar o sucesso do exército privado mais famoso do mundo.
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Uma das principais caras da oposição russa depois da morte de Navalny, fez parte da maior troca de prisioneiros desde a Guerra Fria e encontra-se agora na Alemanha.
Entre eles contam-se jornalistas, ativistas políticos veteranos e simples opositores à guerra na Ucrânia. O mais novo tem 19 anos e o mais velho 71.
Publicação já tinha sido designada como "agente estrangeiro" em novembro de 2023, forçando a maioria dos seus colaboradores a abandonar o país.
O Ministério Público russo apresentou uma acusação contra Navalnaya, que vive no estrangeiro, por participar numa associação extremista, pelo que foi declarada procurada.
A UE criou um “plano de comunicação estratégica” para contrariar a propaganda de Moscovo logo em 2015. Os resultados deixam muito a desejar. Putin ganha no terreno das atoardas e falsificações.
Prémio será entregue à viúva, Yulia Navanlaya, numa cerimónia marcada para 12 de maio.
Um deles chegou a ser espancado e ameaçado de violência sexual pela polícia.
Como o terrorismo chegou a Moscovo. No ataque mais mortífero desde 2004 em solo da federação, o Kremlin tentou culpar a “janela” ucraniana, mas terá ignorado alerta prévio americano.