Kelvin Kiptum e o seu treinador, Garvais Hakizimana, morreram a 11 de fevereiro, num acidente rodoviário, no Quénia.
Foram divulgados novos detalhes sobre os quatro homens que alegadamente foram até à casa do recordista mundial da maratona Kelvin Kiptum, quatro dias antes da sua morte num acidente de carro, aos 24 anos.
REUTERS/Stringer
De acordo com a imprensa local, citada pelojornal Marca, os homens que visitaram a casa do atleta queninano são empresários da Qiaodan, uma marca desportiva chinesa. Um contrato com o atleta no valor de mais de 100 mil dólares (cerca de 93 mil euros), após a vitória na Maratona de Valência em 2022, estará na origem da visita.
Após assinar o contrato, Kiptum terá competido com ténis da marca Nike na Maratona de Londres, em 2023. Os responsáveis da marca chinesa foram enviados para o Quénia para negociar novamente com o atleta, por não ter cumprido os termos do acordo.
A polícia de Keiyo South, no Quénia, terá detido os quatro homens parainterrogatório, depois de o pai de Kiptum, Samson Cheruiyot, ter mencionado a visita à casa do desportista na aldeia de Chepsamo, no Quénia, e ter alegado também que nenhum dos envolvidos se teria apresentado, noticiou o jornalThe Independent.
Kelvin Kiptume o seu treinador ruandês, Garvais Hakizimana, morreram no dia 11 de fevereiro, num acidente rodoviário na zona de Kaptagat, no Quénia, segundo confirmou a polícia local.
No relatório divulgado aos meios de comunicação, a polícia afirmou que o recordista era o condutor do automóvel que "capotou, matando os dois no local".
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.