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Entre as vítimas há oito crianças e duas mulheres, mortas quando se encontravam no seu imóvel de três andares situado no campo de refugiados de Al Shati.
Dez membros de uma mesma família foram hoje mortos num ataque aéreo israelita no oeste da Faixa de Gaza, anunciaram os serviços de socorro palestinianos.
Reuters
Entre as vítimas há oito crianças e duas mulheres, mortas quando se encontravam no seu imóvel de três andares situado no campo de refugiados de Al Shati, segundo as fontes de Gaza.
O exército israelita anunciou durante a noite pelo menos cinco ataques contra a Faixa de Gaza.
Entre os alvos estavam, segundo um comunicado do exército, um dos quartéis-generais de Taoufik Abou Naim, comandante das forças de segurança do grupo islamita Hamas, assim como vários "locais de lançamento de 'rockets'" no norte e no sul do enclave e edifícios do "serviço de informações militares" do Hamas.
O último balanço das autoridades palestinianas apontava na sexta-feira à noite para 126 mortos, incluindo 31 crianças, e 950 feridos nos bombardeamentos israelitas de Gaza desde segunda-feira.
Mais de 2.000 'rockets' foram lançados dobre o território israelita desde segunda-feira, matando nove pessoas, incluindo uma criança, e fazendo mais de 560 feridos.
Os atuais combates, considerados os mais graves desde 2014, começaram em 10 de maio, após semanas de tensões entre israelitas e palestinianos em Jerusalém Oriental, que culminaram com confrontos na Esplanada das Mesquitas, o terceiro lugar sagrado do islão junto ao local mais sagrado do judaísmo.
Ao lançamento maciço de ‘rockets’ por grupos armados em Gaza em direção a Israel opõe-se o bombardeamento sistemático por forças israelitas contra a Faixa de Gaza.
O conflito israelo-palestiniano remonta à fundação do Estado de Israel, cuja independência foi proclamada em 14 de maio de 1948.
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“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
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