Bem vindos à Zombielândia (Parte I)
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
As autoridades israelitas recomendam que se evite grandes ajuntamentos que não tenham as devidas medidas de segurança, incluindo serviços religiosos em sinagogas.
Na próxima semana a lei do serviço obrigatório vai ser discutida no parlamento israelita, apesar do grande número de opositores, incluindo o partido de Benjamin Netanyahu.
"Israel não vai fazer nada com a Cisjordânia... não se preocupem com isso", afirmou o presidente norte-americano.
A lei foi aprovada no parlamento e aplaudida por ministros do executivo de Netanyahu.
O historiador judeu-árabe defende a ideia de um estado com direitos iguais para todos. Reconhece o direito de Israel, mas acusa Netanyahu de genocídio. E diz que não apoia o Hamas
Os negócios do fundador da SIC, a campanha para as eleições do Benfica, uma reportagem em Castro Daire e uma entrevista a Avi, o judeu árabe.
Israel acredita que o quarto corpo entregue nas últimas horas pelo Hamas não é de um refém, algo que o gabinete de Netanyahu ainda não confirmou oficialmente.
Presidente dos EUA discursou esta segunda-feira no parlamento israelita, no mesmo dia em que foram libertados 20 reféns. Trump deverá viajar a seguir para o Egito para participar na cimeira da paz.
O primeiro-ministro israelita elogiou o trabalho feito por Trump para chegar ao cessar-fogo.
A representação diplomática afirma que “na guerra que foi imposta ao Estado de Israel” Israel “foi bem-sucedido na sua determinação de derrotar o Hamas, isolá-lo, forjar um consenso internacional contra a continuação do domínio do Hamas em Gaza e eliminar a ameaça aos cidadãos israelitas”.
Ninguém sabe se o plano de Trump trará a “paz eterna” ao Médio Oriente. Mas, no meio das ruínas, é a única manifestação de realismo a brotar de uma cabeça reinante.
O presidente brasileiro garantiu ainda que já comandou a diplomacia brasileira a prestar “todo o auxílio para garantir a integridade” dos brasileiros.
Campanhas dirigidas contra Mariana Mortágua mais não são do que inequívocos actos de misoginia e homofobia, e quem as difunde colabora com o que de mais cobarde, vil e ignóbil existe na sociedade portuguesa.
Um arremedo de estado num território em guerra cada vez mais exíguo e retalhado, com populações em fuga ou obrigadas a deslocação forçada, sem instituições capazes de assegurar em permanência funções administrativas básicas: esta é a realidade no terreno.
Para sermos coerentes, reconhecer um Estado palestiniano obriga-nos a aplicar sanções ao Estado israelita.