
Israel quer questão dos reféns no centro da agenda internacional
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
Das 251 pessoas raptadas durante esse ataque, 49 permanecem detidas em Gaza — 27 das quais foram declaradas mortas pelo exército israelita.
A publiação, na quinta e sexta-feira, de vídeos que mostram dois reféns emagrecidos gerou comoção em Israel e reacendeu o debate sobre a necessidade de se chegar a um acordo o mais rapidamente possível para a sua libertação.
O Canadá pretende reconhecer o Estado da Palestina na Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro, anunciou o primeiro-ministro canadiano.
França anunciou na semana passada que dará esse passo na Assembleia Geral da ONU, em setembro, e o Reino Unido poderá fazer o mesmo.
Paulo Rangel defendeu que a paz e estabilidade no Médio Oriente "continuarão a ser inalcançáveis enquanto aos palestinianos for negado o seu direito fundamental a um Estado soberano viável e Israel se sentir ameaçado".
A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
Já foi fã acérrima de Donald Trump, mas agora vê nele alguém em quem não pode confiar, defende que a revolução sexual prejudicou as mulheres e assegura que a primeira-dama francesa nasceu um homem.
O alargamento propagandístico da acusação de anti-semitismo só serve os verdadeiros anti-semitas e acaba por aprofundar o isolamento de Israel
"Aquele festival tem uma intervenção pública do Estado genocida de Israel", notou o cineasta português, que disse ter "vergonha" do posicionamento de Portugal e da Europa.
Para o primeiro-ministro israelita, as alegações divulgadas "são mentiras maliciosas destinadas a difamar as FDI, o Exército mais moral do mundo".
Vamos ver quais serão os efeitos desta nova "onda" de tecnocracia igualmente auto-proclamada, como o foi no passado, não ideológica. Confesso que não estou descansado – bem pelo contrário.
Benjamin Netanyahu disse que "os tiranos de Teerão" vão pagar pelo que fizeram, depois de um míssil iraniano ter atingido o Hospital Soroka, no sul de Israel.
O ataque israelita lançado a partir de dia 13 quer terminar, ou atrasar, o que já está no terreno: Irão dispõe de 400 quilos de urânio enriquecido a 60%, passível de ser muito rapidamente enriquecido a 90%. Há décadas que faz o caminho para aqui chegar.
O Irão disparou várias vagas de drones e mísseis nas últimas 24 horas, enquanto Israel atingiu Teerão, matando o chefe dos serviços de informações.
Neste momento, em Portugal e no Mundo, já não se limitam a agitar a bandeira da liberdade de expressão, tendo, para usar uma expressão popular, passado das palavras aos actos.
O governo israelita declarou uma situação de emergência em todo o país devido ao ataque que Israel lançou contra o Irão, prevendo uma retaliação eminente.