"A operação militar especial (na Ucrânia) vai continuar", frisa o porta-voz do Kremlin. China diz procurar o diálogo e uma solução pacífica.
O Kremlin rejeitou hoje o plano proposto na semana passada pela China para resolver o conflito na Ucrânia, salientando que ainda não existem as condições necessárias para uma solução pacífica.
"Nós consideramos o plano dos nossos amigos chineses com muita atenção (…). É um longo processo. No momento, não vemos as premissas para que esta questão possa tomar um caminho pacífico", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, em declarações à imprensa.
"A operação militar especial (na Ucrânia) vai continuar", acrescentou Peskov.
Esta segunda-feira, a China disse procurar o diálogo e uma solução pacífica para a Ucrânia, depois de os EUA terem reforçado que o país asiático considera enviar armas para a Rússia.
Esta noite, um ataque russo matou uma pessoa em Khmelnitskyi.
Até agora, a China recusou condenar a guerra na Ucrânia. Publicou um plano de doze pontos para a paz e Zelensky disse concordar com alguns elementos.
Numa mensagem publicada no Telegram, o presidente ucraniano disse querer a vitória. "Quero mesmo que aconteça este ano. Para isso temos tudo - motivação, confiança, amigos, diplomacia."
NATO. Turquia volta a negociar com Suécia e Finlândia
O ministro dos Negócios Estrangeiros Mevlut Cavusoglu anunciou esta segunda-feira que as conversações com a Suécia e Finlândia relativamente à adesão à NATO iam ser retomadas a 9 de março.
Contudo, assinalou que a Suécia ainda não cumpriu aquilo com que se comprometeu. A Turquia acusa Estocolmo de abrigar o que considera membros de grupos terroristas, ligados ao PKK ou ao clérigo Fethullah Gulen.
Em janeiro, a Turquia cancelou as negociações depois de um político dinamarquês de extrema-direita ter queimado um exemplar do Corão à frente da embaixada da Turquia em Estocolmo.
O governo sueco quer decidir a 9 de março sobre a ilegalidade de pertencer ou apoiar um grupo terrorista, de forma a que a lei entre em vigor em junho.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.