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Documento que descrevia ataque que se deu em outubro foi desvalorizado por exército e serviços secretos, por acharem que o Hamas não tinha capacidade de o levar a cabo.
Os serviços secretos e o exército de Israel sabiam dos planos de ataque do Hamas, que se concretizaram a 7 de outubro, há cerca de um ano. De acordo com o jornal norte-americanoThe New York Times, desvalorizaram as intenções do grupo terrorista por considerar que os seus militantes não eram capazes.
REUTERS/Raneen Sawafta
O The New York Times analisou documentos, emails e fez entrevistas acerca de um documento com cerca de 40 páginas nomeado por militares e serviços secretos como Muro de Jericó. Recolheu informação e detalhava os eventos que conduziram à morte de mais de 1.200 pessoas e ao agudizar do conflito que também matou mais de 15 mil palestinianos, há quase dois meses.
O método descrito consistia em assoberbar as fortificações fronteiriças, o que se veio a verificar: primeiro, através de ataques com rockets, depois, com incursões a pé, mota e através de paraquedas. Não é claro se o governo israelita estava a par do documento.
Em julho, um analista dos serviços secretos alertou para um exercício de treino do Hamas que se assemelhava ao descrito no plano. Contudo, foi desvalorizado por um coronel israelita da Faixa de Gaza.
Segundo o jornal, o coronel considerou o exercício "totalmente imaginativo", e que não queria dizer que o Hamas o conseguisse fazer. "Resumindo, vamos esperar pacientemente", avaliou. Meses mais tarde, deu-se o dia mais sangrento da história de Israel.
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