Noa Argamani foi raptada a 7 de outubro pelo Hamas. A sua mãe tinha sido diagnosticada com cancro terminal.
Morreu Liora Argamani, mãe da refém israelita Noa Argamani que foi libertada há três semanas. Noa foi mantida refém por oito meses pelo Hamas em Gaza, depois dos ataques de 7 de outubro de 2023 e libertada em junho.
REUTERS/Shir Torem
Liora Argamani tinha 61 anos e tinha sido diagnosticada com cancro no cérebro em fase terminal. Num vídeo, implorou ao Hamas que libertasse a sua filha. "Não sei quanto tempo me resta. Desejo ter a hipótese de ver a minha Noa em casa."
Noa foi resgatada a 8 de junho no campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza. Os militares israelitas invadiram o local onde Noa se encontrava e outros três reféns foram resgatados ao mesmo tempo.
Israeli Army/Handout via REUTERS
A imagem de Noa Argamani a ser levada pelo Hamas do festival de música eletrónica no deserto de Negev tornou-se uma das mais reconhecidas dos ataques de 7 de outubro.
REUTERS/Shir Torem
Benjamin Netanyahu foi uma das pessoas que lamentou a morte de Liora Argamani. "Lamentamos do fundo do coração a morte de Liora Argamani e compartilhamos a dor da família", indica uma nota divulgada pelo governo.
O namorado de Noa, Avinatan Or, ainda é mantido como refém. É um dos cerca de 116 reféns que ainda se pensa estarem sob jugo do Hamas. Cerca de 42 terão morrido, presumem as autoridades israelitas.
A 7 de outubro de 2023, o Hamas matou 1.200 pessoas no sul de Israel e fez cerca de 250 reféns. De acordo com o Ministério de Saúde de Gaza, controlado com o Hamas e que não distingue combatentes de civis, quase 38 mil pessoas morreram nos ataques de retaliação de Israel. Segundo as autoridades israelitas, 320 dos seus soldados morreram em Gaza e pelo menos um terço dos mortos palestinianos são combatentes.
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