O governo israelita declarou uma situação de emergência em todo o país devido ao ataque que Israel lançou contra o Irão, prevendo uma retaliação eminente.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, declarou uma situação de emergência em todo o país devido ao ataque que Israel lançou contra o Irão, prevendo uma retaliação eminente.
"Na sequência do ataque preventivo do Estado de Israel contra o Irão, espera-se um ataque de mísseis e drones contra o Estado de Israel e a sua população civil no futuro imediato", afirma Israel Katz. O ministro pede ainda que a população obedeça às "instruções do Comando da Frente Interna e das autoridades e permanecer nas zonas protegidas", cita o The Times of Israel.
Foram ouvidos sons de explosões em Teerão, capital do Irão, esta madrugada de sexta-feira, indica a agência islâmica IRNA. Minutos depois Katz anunciava que se tratava de um ataque "preventivo" contra o Irão e pedia à população que se preparasse para a resposta do inimigo.
De acordo com a agência Reuters, que cita responsáveis do exército israelita, "dezenas" de locais foram atacados em todo o Irão. A mesma fonte avançou que o regime iraniano "está a avançar com um programa secreto para construir uma arma nuclear". "O Irão tem material de fusão suficiente para fazer 15 bombas nucleares em dias", acrescentou a mesma fonte.
Os Estados Unidos tinham anunciado esta quinta-feira que um ataque israelita estava iminente.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
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