Israel levanta estado de emergência no sul do país
Estado de emergência vigorava desde os ataques de 7 de outubro de 2023. Ministro diz que decisão "reflete a nova realidade de segurança no sul do país".
Estado de emergência vigorava desde os ataques de 7 de outubro de 2023. Ministro diz que decisão "reflete a nova realidade de segurança no sul do país".
Israel já tinha lançado, uma série de ataques aéreos contra a cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de atacar uma escavadora militar israelita.
Israel tem defendido que trabalha para evitar ferir civil e culpa o Hamas pelas mortes da sua população, afirmando que os seus militantes estão infiltrados em áreas extremamente povoadas e utilizam a população como escudo humano.
Israel Katz assegurou que as autoridades israelitas estão "na vanguarda da tecnologia militar mundial".
Israel "rejeita categoricamente" este "relatório tendencioso e mentiroso e pede a dissolução imediata" da comissão.
Israel lançou na noite de segunda-feira uma série de ataques aéreos contra a Faixa de Gaza que mataram pelo menos 12 pessoas.
Israel pretende controlar o que descreve como “o último reduto do Hamas”, pelo que pede aos palestinianos para fugirem para a considerada zona humanitária no sul do território.
O Exército israelita tinha anunciado na sexta-feira que ia fazer, “nos próximos dias”, um ataque contra edifícios altos na Cidade de Gaza antes de conquistar a cidade, argumentando que os prédios “se tornaram infraestruturas terroristas”.
Tropas de Israel começaram a ofensiva terrestre que prevê ocupar a capital do enclave
Segundo a imprensa, mais de 60.000 reservistas receberão hoje ordens para se apresentarem nas próximas duas semanas, enquanto outros 70.000 deverão prolongar o serviço atual por mais 30 ou 40 dias.
Numa reunião em Washington, o secretário de Defesa dos Estados Unidos felicitou o homólogo israelita pela operação militar israelita contra o Irão.
Bombardeamento é a resposta aos ataques do governo sírio contra a minoria drusa.
O objetivo é "evitar outro massacre no coração do país" como o de 7 de outubro de 2023 e pedem ao primeiro-ministro que o faça antes do final da sessão de verão do Parlamento, a 27 de julho, segundo o jornal The Times of Israel.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, também comparou a atual ameaça Huthi à do Irão.
Para o primeiro-ministro israelita, as alegações divulgadas "são mentiras maliciosas destinadas a difamar as FDI, o Exército mais moral do mundo".
Donald Trump anunciou na noite de segunda-feira um acordo de cessar-fogo entre os dois países depois de 12 dias de confrontos. Fim das hostilidades seria progressiva durante 24 horas, mas já há acusações de violações.