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O Ministério dos Negócios Estrangeiros diz que está "em contacto direto com os portugueses que se encontram na região".
Os cidadãos portugueses residentes em Israel e no Irão estão bem, disse este sábado à Lusa fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE), indicando estar "a acompanhar atentamente a evolução" do conflito em curso desde sexta-feira.
AP Photo/Ohad Zwigenberg
"Até ao momento, e segundo a informação de que dispomos, está tudo bem com os cidadãos nacionais residentes na região", referiu fonte diplomática.
O Ministério, acrescentou, está "em contacto direto com os portugueses que se encontram na região, através do Gabinete de Emergência Consular e das embaixadas [portuguesas]".
"O MNE está a acompanhar atentamente a evolução da situação juntamente com as suas representações diplomáticas na região, em coordenação com os seus parceiros europeus", referiu ainda a mesma fonte do Palácio das Necessidade.
O Governo reitera que estão desaconselhadas neste momento "todas e quaisquer viagens para o Médio Oriente, considerando a crescente tensão regional e perigo securitário", uma mensagem já divulgada pelo MNE através das plataformas online, como o Portal das Comunidades.
Israel e o Irão estão em guerra desde a madrugada de sexta-feira quando Telavive bombardeou instalações militares e nucleares iranianas causando pelo menos 78 mortos, incluindo lideranças militares e cientistas, e centenas de feridos, segundo a diplomacia iraniana.
Os ataques israelitas, efetuados por 200 aviões contra uma centena de alvos, atingiram sobretudo Teerão (norte) e a central de enriquecimento de urânio de Natanz (centro).
O Irão retaliou lançando centenas de mísseis contra território israelita, com explosões registadas sobre Telavive e Jerusalém, que mataram pelo menos três pessoas e deixaram dezenas de feridos.
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O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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