A operação decorreu no setor central da Faixa de Gaza e visou alvos do grupo islamita palestiniano Hamas, segundo o exército israelita.
Israel realizou uma nova operação terrestre na Faixa de Gaza, com apoio de caças e drones, anunciou esta sexta-feira o exército israelita em comunicado.
A operação decorreu no setor central da Faixa de Gaza e visou alvos do grupo islamita palestiniano Hamas, segundo o comunicado citado pela agência francesa AFP.
Os soldados abandonaram em seguida o território palestiniano sem sofrer ferimentos, afirmou o exército.
Paralelamente à operação terrestre, foram bombardeados alvos "pertencentes à organização terrorista Hamas" no centro do território "e em toda a Faixa de Gaza".
O exército israelita disse ainda que destruiu lançadores de foguetes e centros de comando do Hamas.
Acrescentou ter neutralizado elementos do Hamas, mas sem outros pormenores.
Na quarta-feira à noite, o exército anunciou que tinha efetuado um ataque com tanques no norte da Faixa de Gaza.
Desde os atentados do Hamas contra Israel, em 07 de outubro, o exército israelita tem bombardeado o território palestiniano, onde efetua regularmente incursões, na expectativa de uma provável ofensiva terrestre, repetidamente prometida pelos responsáveis políticos e militares.
A guerra foi desencadeada por ataques do Hamas em solo israelita, sem precedentes em termos de escala e violência, que mataram mais de 1.400 pessoas, a maioria civis, segundo Israel.
Cerca de 220 pessoas estão a ser mantidas como reféns depois de terem sido levadas à força para a Faixa de Gaza, onde o Hamas está no poder desde 2007.
O Hamas anunciou que os bombardeamentos de retaliação mataram mais de sete mil pessoas, a grande maioria civis, incluindo mais de 2.900 crianças.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O ChatGPT foi lançado no final de 2022 e, desde então, grande parte do conteúdo que encontramos online passou a ser produzido, parcial ou totalmente, por inteligência artificial. Falta discutir limites éticos.
Os governos devem instituir burocracias de inovação, constelações de organizações públicas que criam, fazem, financiam, intermedeiam e regulam inovação, suportando a estabilidade ágil do Estado empreendedor.
Depois do canalha Musk ter tido o descaramento de declarar que a empatia é uma das fraquezas fundamentais da civilização europeia, eis que a Administração Trump se atreve a proclamar que as actividades da UE minam a liberdade política e a soberania dos povos.