Detalhes estarão a ser finalizados. Acordo pode levar à libertação de dezenas de reféns e suspender o conflito.
Israel e o grupo terrorista Hamas parecem estar próximos de um acordo de cessar-fogo. Segundo a Associated Press, o acordo pode travar a guerra que dura há 15 meses e levar à libertação de dezenas de reféns.
À agência, duas pessoas envolvidas nas conversações indicaram que o Hamas aceitou um rascunho de acordo. Um responsável israelita diz que os detalhes estão a ser finalizados.
O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, referiu esta terça-feira que um acordo "está mais próximo que nunca".
Na noite passada, pelo menos 18 pessoas morreram na Faixa de Gaza após ataques de Israel.
Desde o ataque do Hamas a 7 de outubro de 2023, morreram mais de 46 mil palestinianos. O ataque do Hamas matou 1.200 pessoas e fez 250 reféns, sendo que 100 ainda estão em Gaza. Crê-se que um terço estejam mortos.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
O medo, a extrema-direita e as alterações climáticas marcam a entrevista a José Gil, um documento único nesta edição da SÁBADO.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
