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Centenas de pessoas tem vindo a fugir de Rafah desde que as Forças de Defesa de Israel ordenaram a evacuação dos bairros orientais, pouco antes de se apoderarem do posto fronteiriço com o Egito, no leste da cidade no dia 7.
Mais de cem mil palestinianos estão a fugir de Rafah, a cidade mais a sul de Gaza onde estavam mais de um milhão de deslocados, no sábado, dia 11, após os avisos israelitas para evacuarem a cidade antes de um ataque militar iminente que abrirá uma nova fase sangrenta do conflito que dura há sete meses.
REUTERS/Hatem Khaled
Centenas de pessoas têm vindo a sair da cidade desde que as Forças de Defesa de Israel (IDF) ordenaram a evacuação dos bairros orientais, pouco antes de se apoderarem do posto fronteiriço com o Egito, no leste da cidade, na terça-feira, dia 7.
O número total de refugiados ultrapassa agora os 280 mil, tendo quase metade partido nas últimas 24 horas, de acordo com os funcionários das Nações Unidas na cidade.
As IDF afirmam ser uma "operação precisa e limitada" para impedir o Hamas de contrabandear armas ou fundos para Gaza.
As IDF deram instruções aos residentes para evacuarem o centro de Rafah no sábado de manhã, através de folhetos e mensagens nas redes sociais. Em comunicado, afirmam que as suas forças "continuam a atuar contra a organização terrorista Hamas, que utiliza os residentes de Gaza como escudos humanos para as suas atividades e infraestruturas terroristas".
Cerca de um milhão de pessoas deslocadas de outros locais de Gaza abrigam-se em Rafah. A cidade está agora a "esvaziar-se", referiram funcionários da ONU, prevendo-se que mais um grande número de pessoas parta este domingo, numa das maiores deslocações dos últimos meses.
Existem várias preocupações quanto à segurança das pessoas que fogem para a "zona humanitária alargada", designada pelas IDF em al-Mawasi, local onde os trabalhadores humanitários afirmaram que as condições eram horríveis, sendo que o abastecimento de alimentos, água potável e cuidados de saúde é escasso, e o saneamento básico é quase inexistente.
Com encerramento do posto fronteiriço de Rafah para o Egito e as dificuldades de acesso ao posto fronteiriço de Kerem Shalom com Israel, devido aos combates, a ajuda humanitária ao sul e ao centro de Gaza é cada vez mais limitada.
As agências de ajuda humanitária afirmam que as reservas de combustível estão a escassear, apesar de Israel ter afirmado que entregou 200 mil litros de combustível - a quantidade que as Nações Unidas dizem ser necessária todos os dias para manter os camiões de ajuda humanitária em movimento e os geradores dos hospitais a funcionar - a Gaza no dia 10, através de Kerem Shalom.
Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelita, tem vindo a rejeitar as pressões dos Estados Unidos para evitar um ataque em grande escala a Rafah, argumentando que o Hamas tem no local a maioria dos seus principais líderes e forças restantes. Na semana passada, Benjamin Netanyahu afirmou que Israel "ficaria sozinho" e lutaria com "unhas e dentes", se necessário, após os EUA terem deixado de fornecer armamento a Israel na sequência do ataque lançado a Rafah.
Até agora, mais de 34.970 palestinianos foram mortos durante a ofensiva israelita, lançada após o Hamas ter matado cerca de 1.200 pessoas e feito 250 reféns num ataque a Israel, no dia 7 de outubro.
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