NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Há mais indústrias a ponderar incluir tecnologia nos seus produtos, principalmente no setor farmacêutico e automóvel.
Os fabricantes do Parmigiano-Reggiano – um queijo original italiano incluído na lista de produtos alimentares protegidos pela União Europeia - começaram a introduzir microchips comestíveis nos seus produtos de forma a travar as falsificações. A notícia foi avançada peloWall Street Journalque destaca que os aparelhos tecnológicos são feitos de silício e têm a dimensão de um grão de areia.
Getty Images
De acordo com a marca, os chips têm um número de série único que será incluído nos rótulos de forma a conseguir rastrear o caminho que o queijo faz desde a fábrica até ao consumidor.
O Parmigiano-Reggiano é um parmesão único, produzido numa região específica no norte de Itália, que tem de obedecer a uma série de normas de produção e ser envelhecido no mínimo por um ano. Tudo isto faz com que o seu valor seja bastante elevado – custando no mínimo 100 euros a unidade – e que a marca seja frequentemente alvo de fraude.
Ainda assim, a fábrica garante que não existe qualquer risco para a saúde caso os micro-aparelhos sejam consumidos e diz ser impossível rastrear alguém que o faça e, segundo oWall Street Journal, já há mais indústrias a ponderar incluir estes aparelhos nos seus produtos como o setor farmacêutico e automóvel.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.