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Ataques tiveram como alvo a sede, o armazenamento e os locais de treino das Brigadas Hezbollah. Governo iraquiano garante que a operação levará a uma “escalada irresponsável”.
Os Estados Unidos realizaram na terça-feira (23) ataques no Iraque contra três instalações do Kataib Hezbollah, ou Brigadas Hezbollah, um grupo de milícias apoiado pelo Irão, criado em março de 2003.
REUTERS/Thaier Al-Sudani
As operações "tiveram como alvo a sede, o armazenamento e os locais de treino" do grupo, avançou o Comando Central dos Estados Unidos (Centcom). Estes locais eram utilizados para testar as "capacidades de mísseis" e drones de "ataque unidirecional".
As ações entretanto já foram justificadas pelo secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, que, através de um comunicado, garantiu que foram "uma resposta direta a uma série de ataques crescentes contra os Estados Unidos", e que foram obra dos militares afiliados do Irão. O Iraque também já se pronunciou.
Num comunicado emitido esta quarta-feira, o gabinete do primeiro-ministro iraquiano considerou que as "ações agressivas", que prejudicam anos de cooperação, levarão a uma "escalada irresponsável".
"Os EUA deveriam aumentar a pressão para a suspensão da ofensiva israelita em Gaza, em vez de estar a atacar e a bombardear as bases de um órgão nacional iraquiano", disse o Conselheiro de Segurança Nacional do Iraque, Qassem al-Aaraji, citado pelo canal britânico BBC.
O grupo que recebe apoio financeiro e militar do Irão garante que irá continuar a atacar as "bases inimigas" como resposta ao apoio dos Estados Unidos a Israel. Citado pela agência de notícias Reuters o porta-voz militar do Kataib Hezbollah, Jaafar al-Husseini, referiu ainda que só vão parar quando Israel deixar de cercar a Faixa de Gaza.
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