
O lenço palestiniano e a fatia de melancia...
... Como símbolo de resistência palestiniana no confronto com Israel, ganham cada vez mais força nos eventos públicos. Nos Globos de Ouro não faltaram.
... Como símbolo de resistência palestiniana no confronto com Israel, ganham cada vez mais força nos eventos públicos. Nos Globos de Ouro não faltaram.
A "Comissão para a Paz" é o comité internacional que será responsável pela liderança da Faixa de Gaza, segundo o plano apresentado pelo presidente dos EUA.
O governo iraquiano anunciou a retomada das exportações de petróleo da região do Curdistão para o porto turco de Ceyhan, pondo fim a uma paralisação que durava desde 2023.
À mesa dos media é, então, servido um menu em que consta, em primeiro lugar, a obtenção de um mandato das Nações Unidas reconhecendo a «autoridade suprema política e legal» desta entidade que Blair se propõe dirigir.
Nestes dias nem sequer valem hambúrgueres ou torresmos aos críticos de Ventura que não o consigam enfrentar com obra feita, seriedade e integridade.
Durante mais de uma hora, a lua esteve na sombra da Terra. O fenómeno foi visível em vários países.
Os talibãs indicaram que as equipas de resgate continuam a trabalhar na zona afetada pelo terramoto, onde já ocorreram várias réplicas.
A Cimeira do Alasca retirou dúvidas a quem ainda as pudesse ter: Trump não tem dimensão para travar a agressão de Putin na Ucrânia. Possivelmente, também não tem vontade. Mas sobretudo, não tem capacidade.
As escolhas do X para o seu fluxo de entradas nas redes sociais para Portugal não é diferente da dos outros países. No caso português há vários absolutos silêncios ou quase silêncios
Michael Palin de 82 anos acabou por ser reconhecido pelos seus captores e libertado (mas antes teve de dar autógrafos).
As autoridades iraquianas iniciaram a escavação do que acreditam que seja a maior vala comum deixada pelo grupo extremista Daesh no seu território.
Fiéis xiitas de todo o mundo caminharam durante dias até Carbala, no Iraque, para assinalar os 40 anos de luto pela morte do imã Hussein, num dos maiores encontros religiosos do planeta.
"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".
O órgão vai ser chefiado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.