
Iraque inicia escavação da que será a maior vala comum deixada pelo Daesh no país
As autoridades iraquianas iniciaram a escavação do que acreditam que seja a maior vala comum deixada pelo grupo extremista Daesh no seu território.
As autoridades iraquianas iniciaram a escavação do que acreditam que seja a maior vala comum deixada pelo grupo extremista Daesh no seu território.
Fiéis xiitas de todo o mundo caminharam durante dias até Carbala, no Iraque, para assinalar os 40 anos de luto pela morte do imã Hussein, num dos maiores encontros religiosos do planeta.
"O afundamento deles não começou no Canal; começou quando deixaram as suas casas. Talvez até tenha começado no dia em que se lhes meteu na cabeça a ideia de que tudo seria melhor noutro lugar, quando começaram a querer supermercados e abonos de família".
O órgão vai ser chefiado pelo presidente Masoud Pezeshkian.
Desde o início de 2025, a Arábia Saudita já executou 230 pessoas, de acordo com uma contagem da agência de notícias France-Presse (AFP) baseada em dados oficiais.
A desordem que a fome agrava é a antecâmara de outras guerras pelo poder na Palestina e a imposição do projecto xenófobo da Grande Israel.
A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".
O governador local, Mohammed al-Mayyeh, declarou três dias de luto e avançou que o relatório preliminar sobre as causas do incidente será publicado em 48 horas.
Com a independência da Reserva Federal em causa esboça-se um cenário de descontrolo crescente devido a riscos de inflação e retirada dos investidores do mercado obrigacionista norte-americano.
"Nôt", da coreógrafa Marlene Monteiro Freitas e "La distance", nova peça do diretor artístico do festival, Tiago Rodrigues, são duas das muitas propostas de Avignon este ano.
O Irão ameaçou, o Irão recuou (mais uma vez). Ormuz, símbolo de tráfego marítimo de petróleo e gás, continua aberto. E os portugueses fazem parte da sua história.
Os meios de comunicação estatais iranianos informaram que mais de um milhão de pessoas participaram no cortejo fúnebre, o que foi impossível de confirmar de forma independente, mas a multidão compacta encheu a principal via pública de Teerão ao longo de todo o percurso de 4,5 quilómetros.
O ataque ao Irão e as retaliações iranianas confirmam a era deste regresso da guerra, perante a impotência do multilateralismo. Trump mudou, de um dia para o outro, de querer ser “o Presidente America First que não fez nenhuma guerra” para aquele que se juntou a Netanyahu, disposto a qualquer coisa para acabar com o programa nuclear. Mais uma vez, o seu lado mediador falhou completamente. Enquanto isso, aumentam as mortes civis na Ucrânia e em Gaza. Nas universidades dos EUA, os alunos sentem medo.
Se eu me sinto “ofendido” com as piadas de um humorista, isso justifica o seu cancelamento – ou, melhor ainda, a sua punição em tribunal. E quem ousa contestar a honestidade dos meus sentimentos?
Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
O Presidente americano tornou o mundo mais volátil, tanto ao afastar-se dos seus aliados tradicionais, chamando a UE "inimiga", como ameaçando travar "guerras comerciais" com a China.