Uma das surpresas foi a presença e o discurso do multimilionário Elon Musk. Mais de 25 mil pessoas estiveram no comício, desta vez rodeado de fortes medidas de segurança.
Quase três meses depois de ter sofrido uma tentativa de assassinato, Donald Trump voltou a Butler, na Pensilvânia, para prometer ao seus apoiantes a vitória nas eleições presidenciais de 5 de novembro. Um local de "tragédia e mágoa" como classificou.
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Donald Trump volta ao local onde o tentaram matar acompanhado por Elon Musk
Durante esse tiroteio que feriu o ex-presidente dos EUA numa orelha, morreu um chefe dos bombeiros voluntários e outras duas pessoas ficaram gravemente feridas. "Por 15 segundos, o tempo parou", afirmou Trump perante a multidão. "Este monstro feroz desencadeou o mal... o vilão não conseguiu o seu objetivo."
O ex-presidente aproveitou para pedir um minuto de silêncio por Corey Competore, a vítima mortal do tiroteio de 13 de julho que o tinha como alvo. "Tornou-se numa espécie de herói popular", acrescentou Trump. "O nosso belo Corey".
Trump não só recordou o momento do tiroteio, como fez um discurso à volta dos temas centrais da sua campanha: contra o "sistema corrupto", prometendo trazer o "respeito" das potências estrangeiras pelos EUA de volta e fechar a "fronteira escancarada", que ele reclama ser uma fonte de crime.
"Vocês merecem um governo que proteja e respeite os seus cidadãos, que defensa a vossa soberania, segurança, dignidade e liberdade", afirmou aos milhares que se juntaram para o voltarem a ouvir em Butler.
Agora as medidas de segurança foram apertadas, já que Trump foi vítima de duas tentativas de assasinato ao longo desta campanha eleitoral, a última das quais no mês passado quando um atirador foi descoberto no seu campo de golfe, na Flórida.
Além de Trump, estiveram em Butler no sábado o seu candidato a vice-presidente, JD Vance, o seu filho Eric Trump, a sua nora Lara Trump e o multimilionário Elon Musk, que declarou o apoio ao republicano pouco depois do tiroteio. O dono da Tesla e da rede social X subiu mesmo ao palco para elogiar o candidato, apelando ao eleitores para se registarem e elegerem Trump, naquela que classificou de "a mais importante eleição das nossas vidas".
Entre 25 e 30 mil pessoas estiveram neste comício.
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